RECONHECIMENTO
Presidente da Câmara de Vereadores de Alpinópolis leva moção de aplausos à Prefeito de Passos
O Presidente da Câmara de Vereadores de Alpinópolis/MG e Pré Candidato à Deputado Federal pelo PSDB Alex Cavalcante Mochila, esteve em Passos/MG nesta última terça-feira (10/05), com a agenda repleta de compromissos, um de seus encontros foi com o Prefeito Municipal de Passos Diego Rodrigo de Oliveira (PSL), tal reunião que contou com a presença também da Assessora da Câmara Municipal de Alpinópolis, a Dra. Rhanya Queiroz, e os Vereadores da Câmara Municipal de Passos João Serapião (PL), Gilmara Silveira de Oliveira (PDT) e Maurício Antônio da Silva (PSL), a reunião proporciou a entrega de uma Moção de Aplausos ao prefeito de Passos/MG pela conquista da instalação da Cervejaria Heineken na cidade. Alex, que esteve presente na solenidade para assinatura da TAC – Termo de Ajustamento de Conduta entro o Estado de Minas Gerais, Ministério Público e a HNK BR Indústria de Bebidas, no dia 27 de abril de 2022 na cidade celebrou a conquista para a região. “É imensa a alegria em receber na nossa região uma empresa de tamanha grandeza, e que gerará cerca de 11 mil empregos indiretos. Nossa região tem um potencial enorme e merece empresas assim. Nosso povo é trabalhador, esforçado, competente e batalhador, merece oportunidade de empregos melhores, com gestão de carreira e plano de futuro. Estou muito feliz e empenhado a fazer o impossível para ajudar a trazer mais empresas deste porte para nossa região.” Encerra ele.
Capa: Da esquerda para a direita/ João Serapião, Alex Cavalcante Mochila, Diego Oliveira, Gilmara Patas Amigas, Maurício da Cemig e Rhanya Queiroz
ALPINÓPOLIS E REGIÃO
JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS
ALPINÓPOLIS –
Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.
O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.
Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.
Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.
O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.
Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.
O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.
O Ministério Público deve recorrer!