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Alex Mochila propõe extinção de cargos de confiança da Câmara

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Alpinópolis / Minas Gerais

O presidente da Câmara, Alex Cavalcante Gonçalves “Mochila” distribuiu em plenário o Projeto de Resolução que dispõe sobre a extinção de cargos de confiança. De acordo com a redação do presidente a proposta apresentada visa a extinção de dois cargos comissionados; assessor especial de gabinete da presidência e assessor parlamentar de gabinete de vereador, criados em 2011. Se for aprovado pelos demais vereadores a câmara vai economizar aproximadamente R$300.000,00 mil reais por legislatura.

A celeuma teve início em 2017 quando o um inquérito civil (0019.12.000165-6) foi instaurado pelo Ministério Público. De acordo com o  MP a Câmara de Alpinópolis, em exercícios anteriores, teria criado cargos em comissão que são eminentemente funções técnicas, passíveis de serem preenchidas por recrutamento amplo – ou seja, concurso público. De lá pra cá o MP fez diversas cobranças, mas nada foi resolvido pelos presidentes anteriores.

“Baseamos a nossa gestão no respeito a lei e as pessoas e vamos moralizar a política. Essa economia vai garantir mais investimentos em Educação, Saúde, Segurança Pública e Estradas. O nosso compromisso é com o povo e acredito que os demais vereadores estarão sensíveis a essa causa.” Afirmou Alex Mochila.

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Atualmente a Câmara de Alpinópolis conta com 13 servidores, sendo que 7 são por recrutamento amplo, 4 por comissão e 2 contratados. A folha de pagamento desses servidores ultrapassa 900 mil reais por ano. O projeto de resolução está nas mãos do presidente da Comissão aguardando parecer favorável para imediatamente ser votado em plenário.

“A aprovação dessa matéria é mais uma ferramenta que contribuí para que os conchavos políticos sejam cada vez mais raros” Finalizou Mochila!

De acordo com o Ministério Público a criação dos cargos feriram os dispositivos do artigo 37 da constituição federal.

 

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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

PCMG Freia Golpes Contra Aposentados na Região

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POLÍCIA CIVIL COMBATE GOLPES CONTRA IDOSOS E IMPEDE AÇÃO DE ESTELIONATÁRIA EM PASSOS

Investigada é alvo de medidas cautelares por aplicar fraudes financeiras em aposentados; caso segue sob apuração

A Polícia Civil de Minas Gerais obteve, no dia 11 de abril, a concessão de medidas cautelares contra uma mulher investigada por aplicar golpes financeiros em aposentados e pessoas idosas no município de Passos e região. A decisão judicial impôs restrições à sua liberdade de locomoção, além da obrigação de comparecer periodicamente em juízo para justificar suas atividades e conduta. O descumprimento das condições pode resultar na conversão da medida em prisão preventiva.

As investigações, conduzidas pela Delegacia de Crimes Cibernéticos de Passos, identificaram diversos empréstimos contratados de forma fraudulenta, com os valores sendo desviados para contas de terceiros e da própria investigada. A maioria das vítimas era abordada em suas residências sob o pretexto de receber simulações de crédito consignado.

“Trata-se de uma atuação planejada, que se aproveita da fragilidade das vítimas para obter ganhos indevidos. As cautelares foram importantes para interromper a atividade criminosa, mas seguimos monitorando. Caso ela volte a cometer novos crimes, há possibilidade de conversão das medidas em prisão preventiva”, afirmou o delegado Felipe Capute.

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A conduta investigada se enquadra no artigo 171 do Código Penal Brasileiro, que trata do crime de estelionato — obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento.

Além disso, a atuação da Polícia Civil tem amparo no Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003), que prevê, em seu artigo 102, pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa para quem obtiver vantagem patrimonial indevida em prejuízo de pessoa idosa por meio de fraude. A legislação reconhece a especial vulnerabilidade dos idosos e reforça a necessidade de sua proteção integral.

A Polícia Civil ressalta que o pedido de prisão preventiva da suspeita foi inicialmente indeferido pelo Judiciário, mas poderá ser reavaliado diante de novas condutas ou descumprimento das condições impostas.

A instituição orienta que idosos e seus familiares redobrem a atenção diante de propostas de crédito suspeitas e denúncias podem ser feitas anonimamente pelo Disque 181.

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