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Minas Gerais

Plantão Digital da PCMG chega a 67 delegacias em menos de três anos 

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A tecnologia a favor da otimização dos serviços de polícia judiciária. Com esse propósito, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) vem expandindo o Plantão Digital e, nos dois anos e dez meses de implantação do projeto, 67 delegacias no estado já adotam o sistema de videoconferência nos procedimentos de flagrante com conduzidos, o que reduz, de um lado, o deslocamento de equipes policiais e envolvidos nas ocorrências entre cidades, e, de outro, fomenta a investigação com mais policiais civis empenhados na apuração de crimes. 

PCMG / Divulgação

O Plantão Digital funciona da seguinte forma: após as 18h e aos fins de semana e feriados, há um equipe da PCMG – em geral, investigadores – no plantão da Delegacia de Polícia da área de abrangência da ocorrência do fato, onde agentes de segurança que atenderam o caso, vítimas, testemunhas e conduzidos são recebidos, e outra – composta por delegados e escrivães – na sede na qual funciona a Delegacia de Plantão Digital, para a formalização dos procedimentos. 

Por meio de videoconferência e outros recursos tecnológicos, são realizadas as oitivas dos envolvidos e os despachos necessários nos sistemas informatizados, com acesso pelas delegacias que darão continuidade às investigações. Já na unidade policial de circunscrição dos fatos, há o recebimento do material apreendido e o encaminhamento da pessoa autuada ou que se encontrava na situação de foragida da Justiça ao sistema prisional. 

O Plantão Digital integra uma das iniciativas estratégicas da Polícia Civil.  Segundo o gerente do projeto, delegado Thiago Rocha Ferreira, atualmente, quase 80% da meta de expansão – que 85 delegacias, ao todo, utilizem a ferramenta – já foram cumpridos. “O Plantão Digital é um avanço e aponta para a modernização da segurança pública, com ganhos em economia de recursos e eficiência na prestação de serviços, pois possibilita o emprego dos policiais civis para a sua atividade precípua, com incremento, sobretudo, da capacidade investigativa”, ressalta ao pontuar que apenas dez delegacias regionais ainda não contam com o sistema. 

Segurança 

Conforme explica o delegado, as funcionalidades da ferramenta estão associadas a procedimentos seguros. Para tanto, o sistema informatizado PCNet recebeu adaptações a fim de atender a nova demanda, como a criação do módulo de videoconferência, “sendo esta a plataforma oficial da PCMG”. Houve, ainda, a substituição da assinatura por token pela assinatura eletrônica do delegado nas peças procedimentais, além da implementação da assinatura digital das partes. 

No caso de ocorrências com materiais apreendidos, foi incluído no PCNet um espaço para que o escrivão, no trabalho remoto, conste que os objetos arrecadados estão sob a guarda do investigador, responsável pelo recebimento físico, refletindo na segurança da cadeia de custódia.  

Foi criado também o Painel Plantão Digital para que agentes de segurança e o público das Delegacias de Plantão visualizem o atendimento das ocorrências, com a possibilidade de o próprio policial marcar a entrada de sua ocorrência, alimentando o painel. Por fim, Thiago Ferreira explica a implantação do procedimento antecipado. “Isso permite que policiais militares, além de idosos, gestantes ou pessoas com comorbidades sejam ouvidos antes do recebimento da ocorrência. 

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Conexão 

Com a evolução do projeto, há um ano, foi criada a Central Estadual do Plantão Digital da PCMG, com sede em Belo Horizonte, para agilizar os atendimentos de ocorrências na capital e no interior. Hoje, cinco equipes, formadas por delegados e escrivães, revezam-se para formalizar autos de prisão em flagrante, Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs) e cumprimentos de mandados de prisão, 24 horas por dia, alcançando 106 municípios, sendo 15 diretamente. Na outra ponta, estão investigadores que recebem da Polícia Militar e das Guardas Municipais as ocorrências, de todas as naturezas, nas Delegacias de Plantão (Deplans). 

Em termos de produtividade, em um ano de funcionamento da Central Estadual do Plantão Digital, o número médio mensal de procedimentos realizados é de 3,5 mil, sendo que inaugurou o primeiro mês de funcionamento, em outubro de 2021, com 2.841 procedimentos e fechou setembro de 2022 com 4.417. Por turno de plantão, a média era de 45,8 procedimentos, chegando a 73,6 em igual período. 

Até o momento, existem 19 Deplans vinculadas à Central Estadual. As cidades contempladas estão na área do 1º Departamento de Polícia Civil (DEPPC) em Belo Horizonte, do 2º DEPPC em Contagem (quatro municípios), do 3º Departamento em Vespasiano (18), do 10º DEPPC em Patos de Minas (23) e do 15º Departamento em Teófilo Otoni (60). Em continuidade aos avanços do projeto, a Polícia Civil pretende inaugurar, no início de 2023, um nova central para atender outros departamentos do interior, de forma integrada e digital. 

Benefícios 

O delegado regional em Nanuque, João Augusto Ferraz de Araújo, enumera os benefícios da ferramenta, implantada no âmbito da 4ª Delegacia Regional, vinculada ao 15º DEPPC, em maio de 2021. “Podemos destacar a economia de gastos com combustível e manutenção de viaturas, além da prevenção de acidentes, face à desnecessidade de deslocamentos; mais policiais envolvidos na atividade-fim de investigação; e otimizamos o atendimento de casos com conduzidos em flagrante”, cita. “O Plantão Digital em nossa região foi vital para uma melhor entrega de serviços da Polícia Civil às dez cidades que compõem a regional”, conclui. 

Em funcionamento há mais de dois anos na região de Governador Valadares, Leste de Minas, o projeto também tem alcançado êxito, segundo o delegado regional Endgel Rebouças. “O Plantão Digital foi muito bem recebido pela população, pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e pela Polícia Militar. E está sendo a cada dia mais bem adaptado no 8º Departamento”, observa. 

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A ferramenta chegou, inicialmente, a Governador Valadares e a Guanhães, nas delegacias de plantão regionalizadas, e, em maio de 2022, foi inaugurado em Conselheiro Pena, atendendo ainda a comarca de Resplendor e Aimorés. Rebouças explica, de forma prática, a dinâmica do projeto. “Esse plantão em Conselheiro Pena propiciou que as ocorrências que estão em cidades situadas a mais de 100 quilômetros de Governador Valadares não precisem mais serem entregues durante a noite e aos fins de semana e feriados na sede do plantão regionalizado, ou seja, uma ocorrência de Aimorés, que está a 170 quilômetros distante de Governador Valadares, vai somente até Conselheiro Pena (metade do trajeto)”, informa. 

Investimentos 

Desde a implantação do projeto, em janeiro de 2020, o Plantão Digital já recebeu investimentos superiores a R$ 4,7 milhões, entre entregas realizadas e recursos empenhados e previstos, para a aquisição de equipamentos eletrônicos e mobiliários necessários à estruturação das unidades policiais. Os valores são provenientes, em sua maioria, de emendas parlamentares estadual e federal, além de repasses do Fundo Nacional de Segurança Pública. 

Além de equipar as delegacias, outra preocupação da PCMG foi em estabelecer diretrizes para o funcionamento do Plantão Digital, reunidas na Resolução nº 8.235/2022, publicada no último dia 12 de outubro no Jornal Minas Gerais. O documento contém o Procedimento Operacional Padrão (POP) do Plantão Digital; o modelo de comunicação da prisão do conduzido à família ou pessoa indicada por ele; e o roteiro de montagem de procedimentos e comunicação judicial, com o objetivo de orientar os servidores da PCMG acerca de seus serviços e atuação nos plantões digitais, bem como aprimorar a interlocução com o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública. 

Municípios atendidos 

No total, 63 municípios mineiros de Norte a Sul de Minas são atendidos diretamente pelo Plantão Digital, implantando em 67 unidades policiais. As cidades que já receberam o projeto são Belo Horizonte; Betim, Contagem e Ribeirão das Neves (2º DEPPC); Nova Lima, Ouro Preto, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano (3º DEPPC); Juiz de Fora, Leopoldina, Muriaé, Viçosa e Ubá (4º DEPPC); Frutal e Iturama (5º DEPPC); Campo Belo, Lavras, Três Corações e Varginha (6º DEPPC); Bom Despacho, Divinópolis, Formiga, Itaúna, Nova Serrana e Pará de Minas (7º DEPPC); Conselheiro Pena, Governador Valadares e Guanhães (8º DEPPC); Araguari e Ituiutaba (9º DEPPC); Patos de Minas e Patrocínio (10º DEPPC); Janaúba, Januária e Taiobeiras (11º DEPPC); Caratinga, Ipatinga, Itabira, João Monlevade, Manhuaçu e Ponte Nova (12º DEPPC);  Barbacena, Conselheiro Lafaiete e São João del-Rei (13º DEPPC); Capelinha, Curvelo, Diamantina e Pirapora (14º DEPPC); Almenara, Nanuque, Pedra Azul e Teófilo Otoni (15º DEPPC); Paracatu e Unaí (16º DEPPC); Itajubá e São Lourenço (17º DEPPC); Alfenas, Carmo do Rio Claro, Guaxupé, Passos, Piumhi e São Sebastião do Paraíso (18º DEPPC). 

Fonte: Agência Minas

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Brasil e Mundo

Descobrindo Ouro Preto: História, Cultura, Gastronomia e Cautela

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Visitar Ouro Preto, no coração da mineiridade, é viajar no tempo. Fundada em 1711, essa joia do barroco brasileiro preserva a rica história da mineração (o ciclo do ouro no país), o encanto da literatura, foi nestas terras que Tomás Antônio Gonzaga viveu seu grande amor com Marília de Dirceu, inspirando uma das obras mais marcantes da literatura mundial, a genialidade de mestres como, Antônio Francisco Lisboa; o Aleijadinho, um dos maiores mestres da arte barroca no Brasil e claro, Tiradentes, uma figura central na história do Brasil, que tem uma forte conexão com Ouro Preto, antiga Vila Rica, que foi o cenário principal da Inconfidência Mineira, movimento de resistência à exploração colonial portuguesa.

Além disso Ouro Preto respira arte e festas. A cidade comemorou no último dia 18 de novemebro o aniversário de 210 anos de Aleijadinho, um evento que celebrou a arte, a cultura e a história da cidade. Durante uma visita na cidade, a nossa equipe conversou com o Ouro-pretano, Mauro Francisco de Souza Silva, conhecido por Mauro Amorim que é o organizador da 45ª  Semana do Aleijadinho 2024 e Coordenador do CPP da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Ouro Preto.

confira a entrevista abaixo com o coordenador da Semana da Aleijadinho, Mauro Amorim.

A riqueza cultural de Ouro Preto também pode ser vista nas galerias e exposições. Visitamos uma mostra de desenhos de um renomado artista local, falecido aos 94 anos; José Pio Monte.

“A Arte de JPio” é uma exposição, retrospectiva dos trabalhos artísticos e dos desenhos técnicos de Zé Pio e promove o resgate de peças industriais e a planificação de estruturas não mais existentes em Ouro Preto: o artista apresenta obras produzidas desde a década de 1970 nas técnicas óleo sobre tela, bico de pena, nanquim aguada, lápis e giz pastel. Na exposição que aconteceu na última semana desenhos em bico de pena despertaram ainda mais a paixão do público pelo artista. Durante a exposição, conversamos com o filho do artista, que compartilhou histórias emocionantes sobre o trabalho de seu pai e sua ligação com a cidade.

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confira o vídeo abaixo do engenheiro José Carvalho Monte, que ressalta o legado de seu pai, um dos maiores artistas do Brasil.

Outra experiência marcante foi a visita a uma mina histórica de extração de pedras preciosas e ouro. Apesar de sua beleza e riquezas naturais, Ouro Preto carrega em suas raízes uma história de exploração. Durante o auge do ciclo do ouro, milhares de pessoas ( inclusie crianças) foram escravizadas para trabalhar em condições insalubres, extraindo riquezas destinadas à Coroa Portuguesa. Essa herança de sofrimento contrasta com o esplendor de magia da cidade, que hoje se destaca como um dos maiores patrimônios históricos do Brasil. Para se ter uma ideia da crueldade, a expectativa de vida dentro das minas era inferior há 5 anos.

Com tanta história provavelmente deu água na boca e vontade de saborear essa cidade, e claro, Ouro Preto encanta também pelo paladar. A cidade oferece uma gastronomia rica e diversificada, com restaurantes que agradam a todos os gostos. Seja para um jantar romântico, um momento em família ou uma reunião entre amigos, os ambientes são aconchegantes e acolhedores. Além da tradicional e deliciosa comida mineira, há opções de culinária internacional que tornam a experiência ainda mais especial.

Com cerca de 74 mil habitantes, Ouro Preto une história, cultura e sabores únicos, sendo um destino que marca para sempre quem passa por lá. Fique atento para aproveitar sua viagem com responsabilidade e desfrute de tudo o que essa cidade extraordinária tem a oferecer e antes de pegar a estrada escoha sua pousada preferida e seja cauteloso na contratação de guias, nem tudo que se vê e ouve pode ser verdade, na dúvida: pesquise. Boa viagem!

 

 

Saiba Mais sobre Tiradentes

Conexão de Tiradentes com Ouro Preto

• Inconfidência Mineira: Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier, era um dos líderes do movimento que buscava a independência de Minas Gerais e a autonomia do Brasil em relação a Portugal. Ouro Preto, como capital da capitania, era o centro das discussões e conspirações da Inconfidência.
• Prisão de Tiradentes: Embora tenha sido capturado no Rio de Janeiro, muitas das articulações da Inconfidência aconteceram em Ouro Preto, onde residiam vários inconfidentes.

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Pontos Históricos Relacionados

1. Casa dos Contos: Era usada como casa de fundição e prisão temporária de alguns inconfidentes. Hoje é um museu que retrata a história da economia brasileira no período colonial.
2. Museu da Inconfidência: Localizado na antiga Casa de Câmara e Cadeia, guarda documentos, objetos e memórias dos inconfidentes, incluindo homenagens a Tiradentes.
3. Igreja de São Francisco de Assis: Essa igreja barroca é uma das obras-primas de Aleijadinho e representa a riqueza e a religiosidade da época, contextos que influenciaram os movimentos sociais.

Legado de Tiradentes

Tiradentes é considerado um mártir da independência brasileira. Sua memória é honrada em Ouro Preto por meio de eventos culturais, como a Semana da Inconfidência, realizada em abril, e pelo reconhecimento do seu papel como símbolo de liberdade.

A cidade, com sua arquitetura colonial preservada, oferece uma viagem no tempo, permitindo compreender melhor os ideais e o sacrifício de Tiradentes em um momento crucial da história do Brasil.

greja Nossa Senhora da Conceição é uma das referências da arquitetura e da história de Ouro Preto. Depois de quase uma década em reforma, o santuário com os restos mortais do mestre Aleijadinho vai ser reaberto ao público, em Ouro Preto

Pintura de Manuel da Costa Ataíde no teto da Igreja de São Francisco de Assis.
Além das pinturas que dominam todo o teto, a Igreja de São Francisco de Assis ainda conta com adornos em ouro e prata e esculturas de Aleijadinho, escultor e arquiteto responsável também pelo projeto dessa mesma igreja. Aleijadinho (cujo nome de batismo era Antônio Francisco Lisboa), ao lado de Manuel da Costa Ataíde e Mestre Valentim, formou o principal grupo de artistas do barroco mineiro.

Museu da Inconfidência é um museu histórico e artístico que ocupa a antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica e mais quatro prédios auxiliares na cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. O museu é dedicado à preservação da memória da Inconfidência Mineira e também oferece um rico painel da sociedade e cultura mineiras no período do ciclo do ouro e dos diamantes no século XVIII, incluindo obras de Manuel da Costa Ataíde e Aleijadinho. Localiza-se na praça Tiradentes, em frente ao monumento a Joaquim José da Silva Xavier, o mais famoso ativista da Inconfidência.

Este relógio de fabricação inglesa pertencia a Joaquim José da Silva Xavier e estava com ele no momento da prisão. Foi leiloada pela coroa e passou pelas mão de particulares até 1953, quando JK o adiquiriu para o museu da Inconfidência. Ao lado um boticão que permitia a Tiradentes usar uma técnica rudimentar muito peculiar para o época que poucos conheciam para extrair dentes daqueles que visitam seu consultório.

Peças da forca utilizada para o suplício de Tiradentes

O Museu da Inconfidência cuida de obras do século XVII, XVIII e XIV é aberto ao público em horários disponivéis no site oficial.

Minas onde eram praticadas a extração de pedras preciosas: O lugar é uma verdadeira volta ao passado, quando o comércio de Ouro Preto, entre os séculos XVIII e XX, era voltado para a busca de metais e pedras preciosas. A visita à Mina da Passagem se difere das demais por ser uma mina industrial.

Não há informações sobre uma pintura de Tomás Antônio Gonzaga e Marília de Dirceu exposta na Casa do Ouvidor em Ouro Preto, mas aqui estão algumas informações sobre o poeta e a obra Marília de Dirceu:
Tomás Antônio Gonzaga foi um poeta que escreveu Marília de Dirceu, uma obra que conta a história do amor idealizado entre Dirceu e Marília.

A construção do século XVII abrigou a Ouvidoria de Vila Rica e foi residência do poeta inconfidente Tomás Antônio Gonzaga quando este exerceu o cargo de ouvidor-geral, de 1782 a 1788. Tomás Antônio Gonzaga, o Dirceu de Marília, expressão máxima do arcadismo brasileiro, é autor das Cartas Chilenas, poema satírico em forma de cartas. A casa de Gonzaga é um dos locais onde, provavelmente, se reuniam os inconfidentes, que planejavam a separação de Minas Gerais da Coroa Portuguesa e a criação de uma república. Tomás Antônio Gonzaga foi preso em 23 de Maio de 1789 e degradado para Moçambique onde advogou e foi juiz da Alfândega de Moçambique. Faleceu em 1810.

A Igreja de São Francisco de Assis é a igreja que pode ser vista da janela da casa de Tomás Antônio Gonzaga em Ouro Preto, Minas Gerais.

“Esta é a prensa utilizada em atividades topográficas, peça central da imprensa periódica de Ouro Preto. A história começou com o Copilador Mineiro, em 1823, e mais de 80 jornais foram publicados até 1889, com periodicidade irregular. Esses jornais marcaram uma era decisiva para o debate de ideias, abordando temas que iam das questões nacionais às provincianas. Conservadores, liberais, monarquistas, republicanos, abolicionistas e escravocratas se enfrentavam nas páginas, moldando a política e a literatura que ecoam até hoje.”

Imagem de Nossa Senhora das Dores esculpida na madeira, do artista mineiro Fernando Pedersini, foi exposta no Santúario Matriz Nossa Senhora da Conceição em Ouro Preto durante a exposição “Do Conto ao Ponto”.

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