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Saúde

Covid longa: 67,5% dos infectados relatam sintomas dois anos depois

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Covid longa: 67,5% dos infectados relatam sintomas dois anos depois
Reprodução: BBC News Brasil

Covid longa: 67,5% dos infectados relatam sintomas dois anos depois

Um novo estudo aponta que 67,5% dos contaminados com a Covid longa  ainda registram queixas mesmo depois de dois anos. O trabalho, primeiro a avaliar com uma duração tão longa a prevalência dos sintomas, foi conduzido por pesquisadores espanhóis.

Para chegar ao resultado, foram realizados dois estudos em dois centros médicos. Lá, eles avaliaram 360 pacientes que foram hospitalizados, e 308 que receberam um diagnóstico, mas não precisaram de internação.

Eles descobriram que 59,7% dos pacientes que foram hospitalizados ainda viviam com ao menos um sintoma da Covid-19, percentual que foi de 67,5% entre os contaminados com formas mais brandas da doença.

Os problemas mais relatados foram fadiga, por quase metade dos participantes, dores e perda de memória. No geral, não foram observadas diferenças significativas na prevalência de cada sintoma entre aqueles que necessitam ou não de hospitalização.

Enquanto os problemas respiratórios foram identificados numa proporção mais de duas vezes maior entre os pacientes que foram internados, a anosmia foi também duas vezes mais prevalente entre os demais participantes.

Os responsáveis pelo estudo destacam ainda que o número de comorbidades pré-Covid foi associado a uma maior queixa de fadiga e dispneia a longo prazo entre os hospitalizados. 

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Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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