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Exportações de carne suína até a 3ª semana de novembro atingem 94% do total de faturamento de novembro/21

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As exportações de carne suína fresca e congelada até a terceira semana de novembro (12 dias úteis) correspondem a 94% do faturamento total registrado em todo o mês de novembro de 2021, de acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). 

Até a terceira semana de novembro, a receita obtida chegou a US$ 149.429,515, o que representa 94,32% do montante obtido em novembro de 2021, que foi de US$ 158.412,124. Em relação ao volume, a quantidade exportada (57.926,16 toneladas) corresponde a 82,49% do total registrado em novembro do ano passado, quando foram embarcadas 70.218,337 toneladas.

O faturamento por média diária até este momento já é 49,4% superior, com US$ 12.452,459, ante ao registrado no mês de novembro do ano passado. Em comparação com a semana anterior, observa-se recuo de 9,9%.

Já o preço pago por tonelada é 14,3% superior ao praticado em novembro passado, somando US$ 2.579,655. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, apresenta leve queda de 0,20%. 

Fonte: AgroPlus

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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