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App Store fica mais flexível e libera apps de US$ 10 mil para iPhone

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App Store amplia valor limite dos apps
Unsplash/Jenny Ueberberg

App Store amplia valor limite dos apps

Desenvolvedores ganharam novas faixas de preço para vendas na App Store. A Apple disse, nesta semana, que a loja permitirá que os softwares para iPhone e Mac custem entre US$ 0,29 e US$ 10 mil. Com a mudança global, a plataforma passa a contar com 900 opções de valores para precificar apps e assinaturas.

Fruto de inúmeras queixas, as atualizações reveladas nesta semana oferecem elasticidade às vendas pela plataforma. 

A decisão inclui 700 faixas de valores, começando em US$ 0,29 (cerca de R$ 1,50 em conversão direta). O teto agora é de US$ 10 mil (por volta de R$ 52,5 mil).

A Apple explicou como os preços serão definidos pelos desenvolvedores. Se o aplicativo custa entre US$ 0,29 e US$ 9,99, por exemplo, a quantia poderá ser aumentada de US$ 0,10 em US$ 0,10 até chegar ao limite da faixa.

Ou seja, você pode vender aplicativos por US$ 3,19, US$ 4,79, US$ 8,19, entre outras inúmeras possibilidades.

Apps mais caros precisarão de permissão da Apple

Também há escalas maiores. Para vendas a partir de US$ 99,99, a variação é de US$ 100 até chegar aos famigerados US$ 9.999,99. 

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De novo: pode ser US$ 99,99, US$ 599,99, US$ 1.299,99, US$ 3.099,99, US$ 6.799,99 e afins. Mas, nestes casos, será preciso solicitar a liberação do valor à Apple.

Os novos valores já estão disponíveis para aplicativos com assinaturas com renovação automática. Para os demais apps e compras internas, a Apple vai liberar a atualização apenas no próximo ano.

Desenvolvedores poderão arredondar preços

A flexibilização atingiu outros patamares. É o caso do arredondamento: a atualização também oferece convenções adicionais de preços para arredondar os valores.

Este é mais um pedido de longa data atendido pela Apple, que promete ajudar campanhas de marketing, especialmente com assinaturas anuais.

Por exemplo, se um item custa US$ 0,99, será possível arredondá-lo para US$ 1. O mesmo acontece com o gigante US$ 9.999,99, que pode subir para US$ 10.000.

Flexibilização atinge vendas em outros países

Além desses incrementos, a Apple passou a permitir que os desenvolvedores gerenciem a moeda e os impostos com mais facilidade em países diferentes. 

Esta mudança autoriza a escolha das vitrines locais para gerar preços automaticamente em mais de 170 localidades e em mais de 40 moedas.

“Os desenvolvedores ainda poderão definir preços por vitrine, se desejarem”, afirmaram. “A capacidade de precificação por loja será expandida para todos os outros aplicativos na primavera de 2023”.

Esta medida também dá mais liberdade. Em um exemplo citado pela Apple, com a atualização, uma empresa de jogos japonesa com destaque em seu país natal pode definir valores diferentes para outras regiões. Assim, a companhia consegue dar prioridades diferentes aos mercados de atuação.

“Todos os desenvolvedores também poderão definir a disponibilidade de compras no aplicativo por loja”, ressaltaram. Estas mudanças entrarão em vigor somente no ano que vem.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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