Tristeza
Prefeitura derruba lanchonete do Feijãozinho ! Perseguição Política ou necessidade pública?

ALPINÓPOLIS
Os moradores da Praça Osvaldo Américo dos Reis, em Alpinópolis, amanheceram nessa quarta-feira (04/01) com o barulho das máquinas da prefeitura demolindo a mais tradicional lanchonete da cidade, O Lanches do Feijãozinho.
Crianças brincando, adultos conversando, segurança no trânsito e muita alegria são retratos que esse lugar reproduziu ao longo das ultimas décadas, porém ficarão apenas na memória dos frequentadores. O local era um ponto de encontro das famílias, principalmente nos finais de semana.
De acordo com informações levantadas pela nossa reportagem um dos pontos comerciais teria seu alvará com vencimento previsto para o próximo dia 8 de janeiro.
“Renovamos duas vezes e sempre cumprimos com as exigências legais. No ano passado recebemos uma notificação da prefeitura para desocupar o local. Estamos deixando para trás toda uma história, mas confio na justiça de Deus.” Contou um dos donos.
Nas redes sociais a população ficou revoltada e inúmeras manifestações de apoio foram compartilhadas em defesa dos comerciantes. Nossa reportagem tentou falar com o Diretor de Obras do município, Everaldo Carvalho, mas não tivemos retorno até o fechamento dessa matéria.
A lanchonete demolida nessa manhã é do pai da vereadora Maysa Marques (PSD), líder da oposição e assistente social do município. Na câmara dos vereadores ela fez denúncias graves ao governo atual e no ano passado também alegou está sendo perseguida pelo prefeito, Rafael Freire (PT do B) que a afastou do cargo de assistente social. Após avaliação contraria ao prefeito feita pela comissão julgadora da prefeitura, Maysa foi reconduzida ao exercício da função.
A lanchonete do Feijãozinho foi inaugurada há mais de 30 anos!


GERAL
Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!
A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.
“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.
A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.
O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.
Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.
As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.
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