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Elon Musk debocha de deficiência de funcionário demitido do Twitter

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Funcionário é demitido do Twitter e Musk debocha do assunto
Unsplash/Jeremy Bezanger

Funcionário é demitido do Twitter e Musk debocha do assunto

Elon Musk usou sua conta do Twitter para debochar de um ex-funcionário da empresa que perguntou sobre seu posto de trabalho. O bilionário ainda expôs e duvidou da condição de saúde do trabalhador.

A conversa começou quando Haraldur Thorleifsson, que trabalhava na área de design do Twitter, perguntou a Musk se ainda fazia parte da equipe da empresa depois de mais uma rodada de demissões em massa .

“Caro Elon Musk, há 9 dias o acesso ao meu computador de trabalho foi cortado, junto com cerca de 200 outros funcionários do Twitter. No entanto, seu chefe de RH não pode confirmar se sou funcionário ou não. Você não respondeu meus e-mails. Talvez se um número suficiente de pessoas retuitar você me responda aqui?”, questionou Thorleifsson.

Musk, então, respondeu perguntando quais funções o funcionário executava na emrpesa, e Thorleifsson respondeu com uma lista de funções que executava, todas ligadas à área de design.

O CEO do Twitter começou a questionar as funções listadas pelos funcionários. “Subir de nível de qual design para o quê? Envie fotos ou não aconteceu. Não contratamos funções de design há 4 meses. Que mudanças você fez para ajudar com os jovens?”, escreveu Musk. Depois de algumas trocas de mensagens, o bilionário chegou a publicar carinhas rindo do funcionário.

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Thorleifsson publicou que recebeu a resposta do RH do Twitter depois da conversa com Musk viralizar, confirmando que ele, de fato, tinha sido demitido. “Você tem todo o direito de me dispensar. Mas geralmente as pessoas são informadas quando isso acontece. Talvez com uma carta ou algo assim. O que não aconteceu por 9 dias, apesar de vários e-mails para você e outras pessoas. Novamente, isso está totalmente dentro dos seus direitos. Sem reclamações. Mas você pode garantir que eu receba o que devo?”, escreveu Thorleifsson.

Musk, então, usou seu perfil no Twitter para afirmar que o ex-funcionário não trabalhava. Como Thorleifsson explicou no Twitter, ele tem distrofia muscular, usa cadeira de rodas e não pode escrever por longos períodos de tempo senão suas maõs começam a ter cãibras.

O CEO do Twitter, porém, debochou da situação. “A realidade é que esse cara não trabalhou de verdade, alegou como desculpa que tinha uma deficiência que o impedia de digitar, mas estava simultaneamente twittando uma tempestade. Não posso dizer que tenho muito respeito por isso. Mas ele foi demitido? Não, você não pode ser demitido se não estiver trabalhando em primeiro lugar!”, escreveu Musk.

Thorleifsson respondeu que, antes de Musk assumir o Twitter, sua empresa de design foi comprara pela companhia, e ele passou a trabalhar para a rede social, mas em função de liderança – o que mudou sob o comando de Musk.

“Não consigo fazer trabalho manual (que neste caso significa digitar ou usar o mouse) por longos períodos de tempo sem que minhas mãos comecem a ter cãibras”, disse o ex-funcionário, afirmando que foi essa a informação que deu ao RH do Twitter. 

“No entanto, posso escrever por uma ou duas horas de cada vez. Isso não era um problema no Twitter 1.0 [antes de Musk assumir], já que eu era um diretor sênior e meu trabalho era principalmente ajudar as equipes a avançar, dar-lhes orientação estratégica e tática. Mas, como eu disse ao RH (presumo que sejam as informações confidenciais de saúde que você está compartilhando), não posso trabalhar como designer prático pelos motivos descritos acima”, completou.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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