TECNOLOGIA
Algoritmo do Twitter privilegia pessoas em ‘lista VIP’; veja quem
O Twitter tem uma espécie de lista VIP de contas que recebem mais visibilidade, incluindo o próprio CEO da rede social, Elon Musk, de acordo com documentos internos obtidos pelo site especializado Platformer.
Além de Musk, a lista conta com nomes como:
- LeBron James, jogador de basquete;
- Ben Shapiro, fundador do jornal conservador Daily Wire;
- @catturd2, um perfil que faz comentários conservadores no Twitter;
- Alexandria Ocasio-Cortez, deputada dos Estados Unidos;
- Joe Biden, presidente dos Estados Unidos;
- MrBeast, youtuber;
- Matt Yglesias, jornalista;
- Glenn Greenwald, jornalista;
- Noah Smith, jornalista;
- Adrian Wojnarowski, jornalista.
De acordo com o Platformer, a lista conta com 35 perfis que recebem atenção especial do Twitter, tendo suas contas monitoradas e suas publicações entregues a mais pessoas do que usuários comuns. Os membros da lista VIP ainda podem acionar diretamente os engenheiros do Twitter caso percebam que suas publicações não estão sendo devidamente impulsionadas.
Em fevereiro, o Twitter fez uma atualização em seu algoritmo que passou a entregar melhor as publicações do próprio Elon Musk , após o CEO brigar com engenheiros por conta do seu baixo engajamento na rede social.
Apesar de ter criado a secreta lista VIP, Musk mantém publicamente o discurso de que todas as pessoas devem ser tratadas igualmente no Twitter. Esse foi o argumento usado por ele para extinguir os selos azuis dados a celebridades antes dele assumir o comando da plataforma.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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