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Musk defende que inteligência artificial vai trazer paz mundial

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“Uma maneira de alcançar a paz mundial é tirar todas as armas dos humanos para que eles não possam mais usá-las”, disse Musk durante a entrevista
Bruno Ignacio

“Uma maneira de alcançar a paz mundial é tirar todas as armas dos humanos para que eles não possam mais usá-las”, disse Musk durante a entrevista

O empresário Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo, participou de uma entrevista para o Wall Street Journal em que foi questionado sobre o futuro das Inteligências Artificiais. Ao tocar no assunto, ele defendeu que essa IA hipotética priorizaria a segurança humana, assumindo o controle de todos os sistemas de computação e armas da Terra.

Musk defendeu que, nos próximos dez anos, poderemos ver o desenvolvimento da Inteligência Geral Artificial (AGI) . A “AGI” seria como uma Inteligência artificial que pode aprender e executar tarefas ao mesmo nível de um ser humano. “Indiscutivelmente, estamos no horizonte de eventos do buraco negro que é a super inteligência social”, alertou.

“Uma maneira de alcançar a paz mundial é tirar todas as armas dos humanos para que eles não possam mais usá-las”, disse Musk durante a entrevista. Eu não acho que a IA vai tentar destruir toda a humanidade, mas pode nos colocar sob controles rígidos.”

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O CEO do Twitter acredita que os primeiros usos irregulares da IA provavelmente serão na tecnologia de armas, alertando para o advento de “guerras de drones” entre nações avançadas com capacidades significativas de IA e drones.

Carta aberta

Em março, Musk assinou uma carta aberta pedindo para que empresas de tecnologia pausassem seus experimentos em inteligência artificial (IA) . Na carta, os assinantes pedem para que as empresas pausem os experimentos em inteligência artificial por seis meses para que protocolos de segurança sejam inseridos nos sistemas. O texto critica o modo de fazer de “publicar depois corrigir”, adotado, por exemplo, pela OpenAI ao permitir que o público usasse o ChatGPT sem que ele estivesse pronto, o que gerou problemas com desinformação e discurso de ódio.

“A caneta é mais poderosa do que a espada, então um dos primeiros lugares em que temos que ter cuidado com a IA sendo usada é nas redes sociais para manipular a opinião pública”, opinou o bilionário.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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