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Seleção Brasileira enfrenta o Senegal de Mané, nesta terça-feira

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As principais ligas europeias e as diversas competições internacionais que compõem o calendário do futebol mundial reúnem jogadores de vários países. Isso explica o equilíbrio cada vez mais presente nos jogos entre seleções.

O jogo Brasil x Senegal, nessa terça, em Lisboa, está inserido nesse contexto. Pelo menos na avaliação de Lucas Paquetá.

Indagado sobre o adversário do Brasil durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (19), no Estádio José Alvalade, local da partida, o meia-atacante disse prever uma partida complicada.

”É uma equipe forte, fez uma ótima Copa do Mundo. Possui jogadores muito bons que disputam grandes ligas. Tem o Mané, que é conhecido mundialmente. Precisamos entrar bem concentrados, não vai ser fácil. A gente sabe do protagonismo do Brasil, mas toda atenção é pouca num jogo como esse”, declarou.

Coletiva de imprensa com Paquetá e Ramon MenezesColetiva de imprensa com Paquetá e Ramon Menezes

Questionado sobre as diferenças de jogar pelo clube, no caso o West Ham, e a Seleção Brasileira, Lucas Paquetá disse que, na verdade, vê semelhanças nos compromissos para ambos.

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“Na Seleção a cobrança é muito alta, é a seleção mais vezes campeã. Assim como no clube, onde estamos sempre tentando manter o alto nível.”

Ele também falou de sua expectativa para o ciclo até 2026, ano da próxima Copa do Mundo. “Teve muita coisa boa que foi feita antes e que precisa de sequência. Claro que temos de olhar para trás e ver os nossos erros para melhorar, comprando novas ideias, hoje, do Ramon Menezes, para sermos mais fortes como equipe dentro de campo a fim de ganhar títulos.”

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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