TECNOLOGIA
iPhone da 1ª geração é vendido por quase R$ 1 milhão em leilão nos EUA
Um modelo raro do primeiro iPhone, lançado em 2007, foi vendido em um leilão nos Estados Unidos pelo valor recorde de US$ 190.372,80, o equivalente a cerca de R$ 915 mil em conversão direta.
Além de fazer parte da primeira leva de iPhones, o item é considerado raro por dois outros motivos. O primeiro é que o modelo é de 4 GB, versão que teve produção reduzida na época. Isso porque, em 2007, a Apple lançou duas versões do primeiro iPhone, uma com 4 GB e outra com 8 GB. Com diferença de apenas US$ 100 entre elas, o iPhone de 8 GB fez mais sucesso, fazendo com que o de 4 GB fosse descontinuado cerca de dois meses após seu lançamento.
O segundo motivo que confere raridade ao item leiloado é seu estado de conservação. De acordo com a casa de leilões LCG Auctions, que realizou o certame, o iPhone está lacrado, “praticamente impecável”, com todas as etiquetas intactas e o brilho da caixa sem danos. A casa de leilões descreve as condições como “excepcionais”.
“A origem do telefone é intocada, pois o expedidor fazia parte da equipe de engenharia original da Apple quando o iPhone foi lançado. Colecionadores e investidores teriam dificuldade em encontrar um exemplo superior”, afirma a LCG Auctions.
Com lance inicial de US$ 10 mil, o esperado era que o iPhone fosse vendido por preço entre US$ 50 mil e US$ 100 mil – o resultado, portanto, superou todas as expectativas.
Nos últimos meses, dois outros iPhones da leva de 2007 foram vendidos por valores recordes, mas ambos eram da versão de 8 GB. Em outubro do ano passado, uma venda estabeleceu recorde de US 39.339. Em fevereiro deste ano, o recorde foi batido por um iPhone vendido por US$ 63.356. Agora, o iPhone de mais de US$ 190 mil registra novo recorde.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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