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Tribunal de Contas

Telmo Passareli recebe título de cidadão honorário de Contagem/MG

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O conselheiro substituto Telmo Passareli recebeu, na noite desta quinta-feira (21/09), o título de cidadania honorária do município de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a terceira cidade mais populosa do estado. A honraria foi concedida pela vereadora Silvinha Dudu. A solenidade de entrega contou com a presença do vice-presidente do TCEMG, conselheiro Durval Ângelo, que compôs a mesa de honra. 
 
“É com muita alegria e satisfação que recebo a honra de poder ser chamado de cidadão contagense. Assim me sinto porque percebo que, aqui, tem um povo ordeiro e trabalhador, que luta por justiça social, saúde, educação, trabalho, lazer, cultura, esporte, meio ambiente e direitos humanos”, disse Passareli, reforçando que a honra recebida “significa um convite ao trabalho, junto com todos, que passo a chamar de meus conterrâneos, com muita alegria”.
 
Veja, no link abaixo, a íntegra do discurso do conselheiro substituto (imagens da TV Câmara de Contagem).


Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação


Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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