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A Jornada de Machadinho: Do Interior de Goiás à Política de Uruaçu

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A história de Machadinho é uma inspiração que nasce nas terras de Itumbiara, Goiás, na década de 1950. Nascido em uma família simples, seus primeiros passos foram guiados pelo amor e pelo trabalho árduo no campo. Em uma narrativa marcada pela simplicidade e determinação, ele compartilha sua trajetória desde os dias de infância, onde as tarefas diárias moldaram seu caráter.

Com apenas 13 anos, Machadinho já auxiliava seu pai nas hortas da família, aprendendo desde cedo a importância do trabalho e da honestidade. Seu pai, Mauro, foi um exemplo vivo desses valores, ensinando que a mentira não tinha espaço em sua casa. A juventude de Machadinho foi marcada por desafios, e aos 20 anos, ele assumiu a direção de um caminhão de boi, iniciando uma jornada que o levaria muito além das fronteiras de Itumbiara.

A história de Machadinho ganha contornos românticos quando ele conhece Márcia, o amor de sua vida, em uma fazenda próxima. Juntos, decidem se casar e enfrentam os desafios da mudança para Uruaçu, onde, com coragem e determinação, começam a produzir leite, queijos e ovos. As lutas e conquistas nessa nova etapa da vida fortalecem ainda mais os laços familiares.

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Com o passar dos anos, Machadinho construiu uma família sólida e dedicou-se à formação dos filhos, que se tornaram profissionais bem-sucedidos em diversas áreas. A relação próxima com os filhos, marcada por momentos de diversão e apoio incondicional, se tornou um dos pilares de sua jornada.

No entanto, a vida reservou desafios inimagináveis. A perda do filho Felipe trouxe uma dor insuperável, mas também foi o impulso para sua entrada na política, um convite feito pelo próprio Felipe. Com a convicção de que o povo o apoiaria, Machadinho aceitou o desafio e, surpreendentemente, conquistou o coração dos eleitores, tornando-se prefeito de Uruaçu em duas eleições consecutivas.

Hoje, o legado de Machadinho transcende as fronteiras de Goiás, sendo um farol de inspiração e resiliência. Sua jornada, pontuada por desafios e vitórias, é um testemunho de um homem que dedicou toda uma vida ao amor, trabalho árduo e fé.

Agora, com a possibilidade de concorrer novamente à prefeitura, Machadinho vislumbra a oportunidade de direcionar toda a paixão que nutre por sua cidade natal para moldar o futuro de Uruaçu de maneira ainda mais significativa.

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Seu comprometimento e histórico de realizações em diversas áreas indicam não apenas um capítulo adicional em sua trajetória, mas a promessa de um novo período de transformação para a cidade.

Acreditando que a paixão pode se traduzir em ações positivas, Machadinho se coloca como um pré-candidato capaz de materializar sonhos em realidade, promovendo um trabalho tão excepcional quanto o que tem realizado ao longo de sua vida.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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