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Polícia

Homem é preso por morte e esquartejamento de companheira em Campo Belo

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Divulgação/PCMG

Feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Esses são os crimes pelo qual um homem, de 70 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), na tarde dessa quinta-feira (25/1), em Campo Belo, região Oeste do estado. A vítima, uma mulher de 53 anos, era esposa do suspeito.

Na tarde de ontem, o suspeito procurou a Polícia para registrar o desaparecimento da mulher, informando tê-la visto pela última vez no domingo (21). Ainda segundo ele, a esposa teria saído de casa levando os celulares do casal.

A partir desse registro, a equipe da PCMG foi até a residência do idoso e verificou que o local estava abandonado e com manchas de sangue espalhadas pela casa. Diante dos indícios de crime, foi acionada a perícia para comparecimento no local, confirmando a incidência de fato criminoso.

Reviravolta

Ainda na noite de ontem, investigadores da PCMG convidaram o suspeito para comparecer à Delegacia de Polícia, onde ele confessou o crime e contou onde teria ocultado o corpo da esposa.

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Imediatamente, equipes policiais se deslocaram ao local informado, onde encontraram, em um lote vago, nos fundos de um galpão no bairro Vale do Sol, o corpo da vítima. Como estava em uma cova de difícil acesso, com mais de um metro de profundidade, foi necessário acionar o Corpo de Bombeiros para auxiliar nos trabalhos.

Relatos do crime

Já acompanhado dos advogados, o suspeito confessou o crime, detalhando toda a ação. Conforme relato, no último dia 21, após uma discussão, o homem teria atingido a cabeça da mulher com diversas marteladas. Ao constatar a morte da esposa, o investigado teria esquartejado o corpo dela com uma faca, colocado os pedaços em um tambor de plástico e jogado soda cáustica para dissolvê-lo.

Posteriormente, ele cavou um buraco em um terreno baldio, colocou o corpo em três sacolas de lixo e jogou os sacos na cova, cobrindo-a com terra em seguida. O conduzido confessou, ainda, que lavou os cômodos da casa a fim de eliminar os vestígios do crime.

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Diante disso, o homem foi autuado em flagrante pelo crime de ocultação de cadáver, assim como foi encaminhado à Justiça o requerimento de prisão preventiva pelos crimes de feminicídio e fraude processual.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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