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Klara Castanho e Karine Teles protagonizam #SalveRosa

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No suspense #SalveRosa, protagonizado por Klara Castanho e Karine Teles, vamos acompanhar a jovem influencer Rosa, que após um desmaio na escola, decide investigar seu passado.

O que ela descobre coloca não apenas sua relação com a mãe superprotetora em risco, mas também sua própria vida.

“Estou muito animada com o projeto e a possibilidade de trabalhar com a Susanna, a gente tem vontade de trabalhar juntas há um tempo e agora, finalmente vai acontecer! Acho a discussão do filme interessante e pertinente pro nosso tempo e estou ansiosa para começar”, conta a atriz Karine Teles.

A partir da ideia original de Mara Lobão e um roteiro elaborado por Angela Hirata Fabri, os espectadores são guiados através de um enredo repleto de reviravoltas e mistérios envolventes.

A responsabilidade pela direção foi assumida por Susanna Lira, uma cineasta de renome com duas décadas de experiência e um portfólio recheado de filmes e séries. Entre seus trabalhos mais recentes estão os longas-metragens: “Nada Sobre meu Pai” (É Tudo Verdade, 2023), “A Mãe de todas As Lutas” (2021), “Prazer em Conhecer” (2020), “Torre Donzelas” (2018) e “Mussum, um filme do Cacildis” (2018).

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“A história de #SalveRosa é tão impactante que me senti desafiada como diretora a traduzir para o cinema esse drama tão contemporâneo. Trabalhar com duas atrizes nos papéis principais como Karine Teles e Klara Castanho é um presente que me entusiasma ainda mais”, comenta a diretora Susanna Lira.

O filme aborda uma temática relevante na sociedade contemporânea: o fenômeno dos criadores de conteúdo e sua exposição desenfreada nas redes sociais. Com milhões de seguidores, essas crianças se tornam ídolos, mas por trás da fama, por vezes há uma realidade dura de exploração e exposição excessiva. #SalveRosa lança luz sobre essa realidade de forma inédita. O filme vai deixar sua marca no universo do suspense nacional.

Essa produção ambiciosa é fruto da parceria entre a Panorâmica, produzindo seu primeiro longa-metragem no gênero thriller, e a Elo Studios, resultando em uma colaboração que promete surpreender e cativar o público. O projeto conta ainda com coprodução da Paramount Pictures.

“Já produzimos séries investigativas como ROTAS DO ÓDIO, que teve 4 temporadas e parceria com a NBCU e OS AUSENTES, para a HBO Max, que foi indicada a Melhor Série do Ano no Prêmio APCA. Com #SALVEROSA queremos entrar com força no gênero thriller para cinema e streaming. O projeto é incrivelmente forte e totalmente em sintonia com os nossos tempos, colocando em evidência uma conversa que não queremos ter: sobre qual o limite para uso de internet por menores de 18 anos?”, conta Mara Lobão.

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A ELO STUDIOS atua no desenvolvimento, produção e distribuição de conteúdos que refletem a diversidade brasileira. Apostando na inovação – artística e nos modelos de negócios – produzirá cerca de 50 filmes e séries para os próximos anos.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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