Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

Escola de Contas é recredenciada por mais 4 anos

Publicados

em

A Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo (ECCPPA) obteve nota 4, em 5, no recredenciamaento para oferta de curso de pós-graduação lato sensu, na modalidade presencial, conforme Resolução SEE n. 5/2024, publicada em 7 de maio de 2024.

O processo teve início em julho de 2023 e foi todo conduzido pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais que conferiu à ECCPPA a autorização por mais 4 anos.

A comissão avaliadora do Conselho Estadual de Educação, composta pelos professores Carlos Henrique Passos Mairink, Alexandre Miserani de Freitas e Andrea Carvalho Arnaut, avaliou in loco, entre os dias 20 e 24 de novembro de 2023, diversos quesitos como o planejamento, a avaliação e o desenvolvimento institucional; as políticas acadêmicas e de gestão e também a infraestrutura da instituição. Na oportunidade, também foram apreciados diversos documentos e informações que compuseram o relatório final que qualificou a Escola na oferta do ensino superior e na formação de servidores do TCEMG e do Estado.

Leia Também:  Portal do FISCAP publica novo manual atualizado do módulo Concessão

No parecer, a comissão avaliadora fez diversas considerações de melhoramento contínuo que serão examinados na próxima avaliação.

Regina Kelles | Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Telmo Passareli recebe título de cidadão honorário de Contagem/MG

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA