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Projeto de viaduto no bairro Dona Clara recebe sugestões de mudanças

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Integrantes da Igreja Sara Nossa Terra, com sede no bairro Dona Clara, sugerem que a Prefeitura de Belo Horizonte inclua equipamentos culturais, de esporte e lazer no projeto do viaduto a ser construído no cruzamento das avenidas Cristiano Machado e Sebastião Brito, nesse bairro da região da Pampulha. As propostas foram apresentadas durante reunião da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quinta-feira (13/6/24).

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O viaduto, previsto para ser concluído no segundo semestre de 2025, terá investimentos de R$ 90 milhões e ligará os bairros Dona Clara e 1º de Maio, desafogando o intenso trânsito local. Paralelamente, também serão executadas obras para otimização do sistema de macro e micro drenagem das bacias dos ribeirões do Onça e da Pampulha, com a construção de canais, realocação de famílias vulneráveis a inundações e implantação de parque linear, para acabar com os problemas de enchentes no local.

De acordo com a pastora e arquiteta da igreja, Isabela Silva Moreira Macedo, a obra ocupará uma área de aproximadamente 7 mil metros quadrados. A sugestão da instituição é de que a parte de baixo do viaduto seja utilizada para o desenvolvimento de projetos sociais. Ela argumenta que, além de trazer benefícios para a população, o trabalho é preventivo para garantir mais segurança ao local. A ideia é que a prefeitura estabeleça uma parceria com a igreja, concedendo-lhe o direito de cuidado e uso contínuo da área.

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O pastor e presidente da Associação Cristã de Desenvolvimento Humano (Acredith), Paulo Henrique dos Reis, explicou que a entidade já desenvolve algumas ações na área e possui corpo técnico, projetos e capacidade administrativa para gerir os espaços. O religioso afirmou que normalmente as áreas sob viadutos são ocupadas por pessoas em situação de rua, são pontos de uso abusivo de álcool e outras drogas, representando risco para essas pessoas e gerando insegurança à comunidade.

Paulo dos Reis disse que membros da igreja já têm identificado pessoas circulando no local, dormindo e montando barracas. “O trabalho de inclusão social é fundamental”, defendeu.

Bispo da Sara Nossa Terra, Daniel Estevão Goulart de Souza complementou que a preocupação é a subutilização das áreas, que tendem a ser ocupadas por traficantes. “Não podemos ser omissos ou podemos ter a próxima cracolândia de Belo Horizonte”, advertiu.

Parcerias podem ser solução

O comandante do 13° Batalhão da Polícia Militar, que atende a região, tenente-coronel Sérgio Rodrigues Dias, admitiu que a ocupação desordenada de qualquer área fomenta a atividade criminal. Ele considera que o viaduto pode reduzir furtos em semáforos, mas também pode atrair prostituição e, com isso, trazer drogas. Atualmente, o bairro tem índices baixos de violência e apresentou redução de 63% nos registros de crimes contra o patrimônio nos primeiros cinco meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

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Representante da Prefeitura de Belo Horizonte, o engenheiro de obra da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), Tarcísio Santos Mendes, explicou que o projeto já prevê o uso das áreas sob o viaduto como academias, ciclovia e praças. Concordou, no entanto, que sugestões podem ser consideradas para a obra final.

A parceria entre a prefeitura e organizações sociais para o desenvolvimento de projetos foi aceita por parlamentares que participaram da audiência pública e pela secretária de Estado de Desenvolvimento Social, a deputada licenciada Alê Portela (PL), autora do requerimento para a realização da reunião. Ela defendeu o envolvimento de toda a comunidade na definição do projeto, ao considerar que os impactos afetam a todos.

O deputado Carlos Henrique (Republicanos) comparou a situação às parcerias que já são estabelecidas para conservação de parques e praças na Capital. “O viaduto, a despeito do interesse da mobilidade, também gera impacto local. É importante pensar em medidas de compensação”.

O deputado Bruno Engler (PL) elogiou as sugestões apresentadas e considerou que elas têm por objetivo tentar evitar problemas que possam atingir futuramente a região. “Ocupar o espaço com atividade positiva não permite que se torne uma zona problemática”, afirmou.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão

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Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.

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