Combate ao Crime em Passos
Polícia Civil de Passos Prende Dois Homens por Tráfico
De acordo com a criminalista a pena para tráfico de drogas pode variar entre 5 e 15 anos de reclusão, além de multa sentenciada pela Juiz.
URGENTE
Na tarde de ontem (25/8), por meio da Delegacia Regional de Polícia Civil, dois homens, um de 34 e outro de 22 anos, foram presos em Passos.
Os dois foram surpreendidos pela polícia civil enquanto enchiam pinos de cocaína, eles estavam em um imovél no Bairro Nossa Senhora da Aparecida, no local também se encontrava um usuário, que de acordo com a polícia estava ali para comprar drogas.
A PC apreendeu juntamente com os autores 84 pinos cheios de cocaína, balança de precisão e outras porções da mesma substância, tudo exposto sobre a mesa da cozinha.
De acordo com a advogada criminalista, Rhanya Piantino Leitão da Silvia Queiroz Ferreira, que atua há mais de 20 anos em Alpinópolis e região a pena para
“o crime de tráfico previsto na Lei 11.343/2006, proíbe qualquer tipo de conduta ilícita, seja ela vender, produzir, comprar, armazenar, entregar ou fornecer, mesmo que seja de forma gratuita. A pena prevista vai de 5 a 15 anos de reclusão e pagamento de multa de R$500 à R$1500 reais , dias-multa. A mesma norma em seu artigo 28 prevê a conduta ilícita de portar drogas para consumo próprio.
A infração é menos grave, não prevendo pena de detenção ou reclusão. ”
As diligências contaram com o trabalho dos Investigadores Ronaldo Alcântara, Edmar Nogueira; do Escrivão Carlos Júnior, do Subinspetor Lucas Barros e do Delegado de Polícia Matheus Ponsancini, que coordenou a operação.
A Delagacia Regional de Passos está sob o comando do Delgado Geral de polícia, Paulo Queiroz.
ALPINÓPOLIS E REGIÃO
JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS
ALPINÓPOLIS –
Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.
O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.
Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.
Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.
O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.
Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.
O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.
O Ministério Público deve recorrer!
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