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Cartão Corporativo: Bolsonaro gastou com remédio, quiabo e coco ralado

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FOTO: AGÊNCIA BRASIL

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Notas fiscais dos gastos do  Cartão Corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram divulgados nesta segunda-feira (23) pela agência de dados “Fiquem Sabendo”, especializada na LAI (Lei de Acesso à Informação). O ex-mandatário comprou muitas carnes, como linguiça, picanha e filé mignon. Ele também teve um grande gasto com queijos e quiabos, além dos restaurantes e hotéis que, muitas vezes, passava dos R$ 10 mil reais.

Bolsonaro também gastou diversas vezes com remédios antidepressivos e para problemas gastrointestinais. Para os problemas psicológicos, o ex-presidente comprou o medicamento Rivotril, usado para o tratamento de depressão e ansiedade, e o antidepressivo Lexapro. 

Alimentação

Jair Bolsonaro tinha bastante despesa com alimentação e comprava um produto em muita quantidade, como quiabo e coco ralado. 

No dia 9 de julho de 2019, o ex-presidente gastou R$ 111, 41 com quiabos e framboesa.  No mesmo dia, pagou R$ 229,50 somente em mussarela. Dois dias depois, em 11 de julho de 2019, ele pagou R$ 259,80 somente em coco ralado. Dias antes, ele havia gastado R$ 405,21 somente em laranja, melão, mamão e abacaxi.

Restaurantes e hotéis

As notas disponibilizadas representam 20% do total. Foram escaneadas cerca de 2,6 mil páginas até agora. Destas, as mais recentes, de 2021, mostram contas altas em hotéis e restaurantes.

No dia 3 de março de 2021, Bolsonaro gastou R$ 12 mil em um restaurante chamado Mininus, localizado em Quirinópolis, cidade de Goiás. Segundo a nota, foram pagas refeições para 14 pessoas. No estabelecimento, cada lanche é servido dois sanduíches, uma água, um refrigerante, uma barra de cereal e uma maça.

Neste mesmo dia, o ex-presidente defendia o uso de um spray nasal produzido em Israel para o tratamento da Covid-19, sem base ou indicação científica.

“É uma tremenda notícia. “Você tem um pai, irmão ou amigo que está ali: Olha, vai ser intubado. Você vai dar um spray no nariz dele ou não? Ou vai tratar isso como uma hidroxicloroquina, porque também não tem comprovação científica?, disse Bolsonaro sobre o medicamento sem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No dia seguinte, foi à São Simão, há uma hora de Quirinópolis. Lá, ele gastou R$ 9,39 mil em uma churrascaria. Segundo a nota, foram pagas refeições a 313 pessoas.

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Ainda no dia 4, as notas escaneadas mostram um gasto de aproximadamente R$14 mil reais em um hotel quatro estrelas, o Rota Hotéis, localizado na cidade de Quirinópolis. Os serviços da hospedaria contam com Wi-Fi, café da manhã, estacionamento e lavanderia.

O que é o cartão corporativo?

Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF) é um meio de pagamento usado pelo governo que funciona como se fosse um cartão de crédito comum, mas dentro de limites e regras específicas.

O cartão corporativo pode ser usado pelo governo para pagamentos de despesas próprias que possam ser enquadradas como suprimento de fundos — um adiantamento concedido ao servidor para pagar despesas, com prazo certo para utilização e desde que haja uma comprovação de gastos.

O CPGF foi criado em decreto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2001, para substituir o uso de cheques na Administração Pública. Com ele, tudo é feito por meio eletrônico. Dessa forma, o cartão facilita o dia a dia da administração e dos servidores para pagamento de bens, serviços e despesas autorizadas.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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