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Tráfico Avança em Passos

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A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia Regional de Polícia Civil de Passos, realizou nesta semana uma importante ação no combate ao tráfico de drogas no município. As investigações culminaram na prisão em flagrante de duas mulheres, de 46 e 25 anos, e um homem, de 31 anos, acusados de envolvimento em atividades criminosas relacionadas ao tráfico de entorpecentes.

A operação ocorreu no Bairro Novo Horizonte, onde os policiais apreenderam uma grande quantidade de drogas e outros materiais ilícitos. Entre os itens encontrados estavam:

•Um tablete e várias buchas de maconha;

•Cinco pés de maconha;

•330 pinos de cocaína;

•Duas pedras de crack;

•Uma balança de precisão;

•Mais de R$ 2.000 em espécie.

Os suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Polícia, onde foram adotadas as medidas legais cabíveis.

A ação foi comandada pelo Delegado de Polícia Dr. Matheus dos Reis Ponsacini, com o apoio de uma equipe qualificada formada pelo Inspetor Gustavo Vilela, Subinspetor Lucas Barros, Investigadores Ronaldo Alcântara, Tamires Ribeiro, Gilmar Jobstraibizer, Alberto Insfran e o escrivão Carlos Júnior.

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As diligências fazem parte de um esforço contínuo da Polícia Civil para combater o tráfico de drogas na região, visando a segurança e tranquilidade da população local. A instituição reforça o compromisso de intensificar ações para prevenir e reprimir atividades ilícitas no estado.

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Mateus ganha prefeitos, mas Nikolas ganha os eleitores

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A filiação do vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões, ao PSD, reacendeu lembranças recentes do cenário político mineiro. O ato, que reuniu mais de 150 prefeitos e cerca de mil lideranças políticas, remete a 2018, quando o então candidato Antônio Anastasia também mobilizou centenas de prefeitos — mais de 600 gestores municipais à época — e era apontado como favorito absoluto ao governo. Naquele momento, o então desconhecido Romeu Zema, do Partido Novo, tinha apenas 3% das intenções de voto, mas venceu a eleição graças à força das redes sociais e ao voto de convicção do eleitor mineiro.
O paralelo se impõe: hoje, novamente, parte da classe política se movimenta em torno de uma grande estrutura, enquanto o eleitor mostra estar muito mais atento à coerência, autenticidade e presença digital dos candidatos do que ao apoio de lideranças tradicionais.

Mas, ao contrário do que se tenta transmitir como uma “ampliação de diálogo”, o movimento revela uma mudança de eixo político clara. O PSD, partido que mantém raízes firmes no Centrão e que esteve alinhado ao governo Lula em praticamente todas as votações relevantes no Congresso, se distancia das pautas que marcaram a ascensão do Novo e do próprio eleitorado de perfil liberal-conservador.

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Com isso, parte expressiva do eleitorado mineiro — estimada entre 40% e 45% dos eleitores — tende a não se identificar com um projeto que se aproxima da estrutura política tradicional de Brasília. Esse espaço ideológico, deixado vago pela aliança PSD–Novo, pode ser justamente o terreno fértil para o crescimento do PL em Minas Gerais.

Nos bastidores, e até mesmo em falas públicas recentes, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) tem se posicionado com firmeza sobre temas nacionais e estaduais, alimentando a expectativa de que possa disputar o governo de Minas em 2026. Mesmo sem anunciar oficialmente qualquer pré-candidatura, Nikolas já aparece nas pesquisas com mais de 30% das intenções de voto, figurando entre os nomes mais citados e com forte apoio popular entre os jovens e o eleitorado conservador.

Com uma trajetória política marcada pela defesa intransigente dos valores cristãos, da liberdade de expressão, da responsabilidade fiscal e do combate aos privilégios da máquina pública, Nikolas consolidou-se como um dos principais porta-vozes da nova direita brasileira. Sua comunicação direta e a presença intensa nas redes sociais o transformaram em um fenômeno de mobilização popular, especialmente entre os mineiros que não se sentem representados pelo Centrão.

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Outro nome que surge com destaque nesse campo é o do senador Cleitinho Azevedo, também com forte apelo popular e perfil autêntico. Segundo análises de bastidor, uma eventual disputa entre Nikolas e Cleitinho pelo governo mineiro representaria uma divisão positiva dentro da própria direita, pois ambos reúnem legitimidade, coerência e conexão com o eleitorado.

Em conversas reservadas, líderes políticos e analistas avaliam que qualquer um dos dois — Nikolas ou Cleitinho — que se consolidar como o nome da direita em Minas, tem grandes chances de vencer. A percepção é de que a base conservadora do estado permanece sólida e organizada, e que há espaço para uma candidatura que represente valores, coerência e renovação, sem alianças com os grupos tradicionais de poder.

Enquanto o PSD tenta articular sua base junto ao Novo, o PL observa, analisa e se prepara. O cenário é de um Centrão cada vez mais unido de um lado, e de uma direita fortalecida e convicta do outro.

E, pelos movimentos dos bastidores, uma coisa é certa: Minas Gerais será o epicentro de uma das disputas mais emblemáticas de 2026 — entre o pragmatismo das alianças políticas e a força da representação ideológica.

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