Coluna Minas Gerais
Carne pesa na cesta de Uberlândia

Foto: Seapa MG
COLUNA MG
Principais destaques dos jornais e portais integrantes da rede Sindijori MG
Carne pesa na cesta de Uberlândia
O custo médio da Cesta Básica de Alimentos (CBA) no mês de maio foi de R$734,33, em Uberlândia. Segundo levantamento do Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais da Universidade Federal de Uberlândia, a carne bovina segue representando maior peso no orçamento das famílias, sendo responsável por mais de 30% do custo total da cesta. Ainda de acordo com os dados, o custo da cesta básica viu 0,1% em relação ao mês de abril, quando o valor médio do conjunto de produtos foi de R$ 735,09. (Diário de Uberlândia)
https://diariodeuberlandia.com.br/noticia/38251/carne-bovina-responsavel-de-30-valor-cesta
Valadares reajusta tarifas de ônibus
A Prefeitura de Governador Valadares publicou no Diário Oficial do Município, nesta quarta-feira (18), o Decreto nº 12.270/2025, que estabelece um novo reajuste na tarifa do transporte coletivo urbano. A partir de 1º de julho, a passagem paga com o cartão eletrônico passará de R$ 4,25 para R$ 4,35, enquanto o valor para quem paga em dinheiro subirá de R$ 4,90 para R$ 5,00. O aumento representa um acréscimo de R$ 0,10 em ambas as modalidades. (Diário do Rio Doce)
ExpoQueijo começa em Araxá
Araxá é o palco da ExpoQueijo Brasil 2025 – Araxá International Cheese Awards, o maior concurso de queijos das Américas. De 26 a 29 de junho, o Grande Hotel e Termas de Araxá recebe cerca de 200 jurados nacionais e internacionais, de sete países, para avaliar mil inscrições de queijos provenientes de 16 países e 18 estados brasileiros, além do Distrito Federal. O corpo de jurados é composto por pesquisadores, professores, jornalistas, chefs de cozinha e especialistas em análise sensorial da Argentina, Brasil, Chile, Itália, Peru, Portugal e Uruguai. (Clarin – Araxá)
Lítio faz mudanças no Jequitinhonha
Historicamente fora da rota dos investimentos privados – e, por vezes, dos públicos –, o Vale do Jequitinhonha começa a despontar no mapa econômico em Minas Gerais em função do protagonismo geográfico para a exploração do mineral que é peça-chave para a indústria de carros elétricos e híbridos. O local tem o maior potencial para a exploração de lítio do país, com cerca de 45 depósitos do mineral na região, concentrando aproximadamente 85% das reservas nacionais desse mineral, segundo dados recentes do Serviço Geológico do Brasil (SGB). O volume chama a atenção de empresas, que, entre 2025 e 2029, planejam investir mais de R$ 5 bilhões para exploração do mineral, classificado como estratégico no cenário de transição energética mundial. (Gazeta de Araçuaí)
https://gazetadearacuai.com.br/noticia/1028/de-r-5-bilhoes-investimentos-ate-2029
Colheita de café avança para 24,3%
Boletim semanal informa o andamento da safra nas regiões produtoras de café da cooperativa mineira. O balanço da colheita da Cooxupé mostra que, até o dia 20 de junho, a cooperativa colheu 24,3% do volume esperado para 2025. A safra cafeeira dos mais de 20 mil cooperados corresponde às regiões do Sul de Minas, Cerrado Mineiro, Matas de Minas e média mogiana do estado de São Paulo. A cooperativa, com matriz em Guaxupé, está presente em mais de 360 municípios. (Portal Muzambinho)
https://muzambinho.com.br/2025/06/24/colheita-de-cafe-avanca-para-243-na-area-de-acao-da-cooxupe/
Semáforos inteligentes em Uberaba
Uberaba poderá contar com um sistema de semáforos inteligentes, com controle centralizado, até 2029. A previsão faz parte do Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob), que está em fase final de elaboração. A informação foi confirmada por Ricardo Mendanha, coordenador técnico do Consórcio PlanMob. Segundo Mendanha, a proposta é modernizar toda a rede semafórica de Uberaba, substituindo os controladores atuais por equipamentos interligados a uma central de controle via internet. Esse sistema será capaz de analisar em tempo real o fluxo de veículos, ajustar automaticamente a programação dos sinais e sincronizar os semáforos entre si. (Jornal da Manhã – Uberaba)


Coluna Minas Gerais
A força que move Minas Gerais

FAEMG SENAR | Divulgação
Por Antônio Pitangui de Salvo, engenheiro agrônomo e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg)
Minas Gerais tem vivido, nas últimas décadas, uma profunda transformação no campo. De um passado marcado pela agricultura e pecuária de subsistência — muitas vezes invisível aos olhos da população urbana —, o estado conquistou protagonismo nacional com uma agropecuária diversificada, competitiva e em constante evolução.
Antes pouco conhecida, a produção rural mineira hoje lidera cadeias como a cafeicultura, a pecuária leiteira, as florestas plantadas e a equinocultura — área em que Minas detém o maior rebanho equino do Brasil —, entre várias outras. Esse avanço é resultado de investimentos contínuos em tecnologia, qualificação, assistência técnica e gestão, conduzidos por um esforço coletivo que envolve produtores, cooperativas, sindicatos rurais, indústria, comércio, transporte e, de forma decisiva, a atuação permanente do Sistema Faemg Senar.
Esse trabalho começa a ser reconhecido de forma mais ampla pela sociedade. A mais recente pesquisa Quaest-Faemg revela que 80% dos mineiros têm uma imagem positiva da agropecuária — o setor mais bem avaliado do estado, à frente de atividades tradicionais como mineração, indústria e serviços. Mais do que números, esse dado reflete a confiança da população e o entendimento de que o agro é motor de desenvolvimento, geração de emprego e qualidade de vida.
Para 43% dos entrevistados, a agropecuária é a principal atividade econômica de Minas Gerais — um reconhecimento que vai além da expressiva contribuição ao PIB estadual, hoje em torno de 22%. Essa percepção está diretamente ligada ao nosso compromisso com a responsabilidade socioambiental e à entrega de alimentos de qualidade à população.
A pesquisa também revelou uma oportunidade estratégica: 12% dos entrevistados têm visão neutra sobre o setor e, entre esses, 43% afirmam desconhecer a atividade agropecuária. Esse dado reforça a importância de ampliarmos o diálogo com a sociedade urbana, mostrando com transparência e proximidade a realidade do campo.
Temos um caminho promissor pela frente, que exige comunicação clara, acessível e contínua, para que mais mineiros compreendam que o alimento cultivado em nosso solo representa emprego, renda, inovação e futuro. Nosso desafio é aproximar ainda mais o campo da cidade, fortalecendo a conexão entre quem produz e quem consome.
O Sistema Faemg Senar seguirá firme nesse propósito, investindo na qualificação dos produtores e na valorização da agropecuária mineira. Minas é agro. Por isso, atuaremos com ainda mais vigor na nossa comunicação, para tornar mais visível o trabalho do produtor rural e os benefícios que a atividade gera à sociedade. Quem conhece o campo mineiro, respeita e se orgulha da força que move Minas Gerais.
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