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Ipatinga decreta calamidade pública

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Foto: Divulgação PMI

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Ipatinga decreta calamidade pública
Na manhã de domingo, 12, o Executivo de Ipatinga decretou Estado de Calamidade Pública por 180 dias devido ao impacto severo nas condições de normalidade da cidade, comprometendo a capacidade de resposta dos serviços prestados. A cidade foi surpreendida por uma tromba d’água que registrou 80 mm de precipitação pluviométrica em apenas uma hora. O intenso temporal causou transbordamentos de córregos, alagamentos e deslizamentos em várias regiões da cidade. Nesta segunda-feira o governador Romeu Zema vistoriou os trabalhos de atendimento às famílias das vítimas, desabrigados e desalojados em decorrência do deslizamento de terra após fortes chuvas na região do Vale do Aço. (Jornal do Vales – Ipatinga)
https://www.jornaldosvales.com.br/noticia/51826/prefeito-de-ipatinga-decreta-calamidade-publica-em-funcao-de-tromba-dagua-de-80mm

Minas tem 2.700 grupos de Folias
Minas Gerais conta atualmente com 2.643 grupos de Folias de Reis e São Sebastião, distribuídos por 586 municípios do estado. Essas manifestações culturais e religiosas foram reconhecidas oficialmente como patrimônio cultural imaterial de Minas Gerais em 2017. O aumento no número de registros é resultado do trabalho da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG) e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), que mobilizaram grupos em diversos eventos ao longo de 2024. Essas práticas envolvem cantadores e tocadores em devoção aos santos, com apresentações que incluem performances e uso de instrumentos. (Balcão News – Belo Horizonte)
https://balcaonews.com.br/minas-tem-quase-2-700-grupos-de-folias/

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Exportações do agronegócio atingem recorde
As exportações do agronegócio mineiro atingiram um recorde de US$ 17,1 bilhões em 2024, superando em 2,5% a receita da mineração, tradicionalmente o setor mais exportador do estado. O crescimento de 19,2% em relação a 2023 reflete a valorização do café, que foi o principal responsável pelo bom desempenho, com US$ 7,9 bilhões em vendas e 31 milhões de sacas embarcadas. Além disso, Minas Gerais subiu para o quarto lugar no ranking nacional de exportadores agropecuários e se tornou o principal fornecedor do setor para a União Europeia. (Gazeta Norte Mineira – Montes Claros)
https://gazetanm.com.br/exportacoes-do-agronegocio-mineiro-alcancam-us-171-bilhoes-em-2024-e-atingem-novo-recorde/

Uberlândia registra novas empresas
Em 2024, Uberlândia registrou a abertura de 24.834 novas empresas, tornando-se a segunda cidade de Minas Gerais com o maior número de novos negócios, atrás apenas de Belo Horizonte, que liderou com 78.628 empresas abertas. A maior parte das novas empresas foram microempresas, com destaque para os setores de promoção de vendas, serviços administrativos e serviços de entrega. O município também registrou 1.088 fechamentos de empresas, ocupando a segunda posição nesse ranking estadual. A cidade se destaca como um polo econômico regional, atraindo empreendedores devido à sua estrutura logística e mercado consumidor em crescimento. (Diário de Uberlândia)
https://diariodeuberlandia.com.br/noticia/37271/uberlandia-registra-quase-25-mil-novas-empresas-em-2024

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Araxá adquire kits de saúde bucal
A Prefeitura de Araxá adquiriu 1.300 kits de higiene bucal para os alunos da rede municipal, como parte do programa de Educação em Tempo Integral. A iniciativa visa promover não apenas o aprendizado acadêmico, mas também os cuidados pessoais dos estudantes. Cada kit contém uma bag, pasta de dente, escova de dente e toalha de rosto. Em fevereiro, a prefeitura comprará mais 500 kits para atender os alunos do ensino fundamental em tempo integral. (Clarim.net – Araxá)
https://clarim.net.br/prefeitura-de-araxa-adquire-kits-de-saude-bucal-para-alunos-do-tempo-integral/

Aplicativo facilita turismo em Monte Verde
Um dos destinos turísticos mais procurados do Sul de Minas, o distrito de Monte Verde, em Camanducaia, acaba de lançar um novo aplicativo que promete facilitar a vida de turistas e moradores. O app reúne uma série de informações úteis sobre a cidade, como guia turístico com detalhes sobre hotelaria, gastronomia, passeios e eventos, além de um calendário completo de atividades programadas para o distrito. O aplicativo também oferece uma seção com telefones úteis, como os de hospitais, táxis, mercados, mecânicas e chaveiros, proporcionando ainda mais comodidade para quem visita a região. (Jornal Panorama – Caxambu)
https://jornalpanoramaminas.com.br/site/prefeitura-de-camanducaia-lanca-aplicativo-para-facilitar-o-turismo-no-distrito-de-monte-verde/

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Brasil propõe novo modelo de financiamento climático com foco em justiça social e sustentabilidade

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Sigma Lithium / Divulgação

Durante o II Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza, especialistas destacaram o papel estratégico do Brasil na transição energética e no mercado global de minerais críticos.

O evento, realizado no Rio de Janeiro, reuniu lideranças políticas, empresariais e da sociedade civil para discutir soluções financeiras que conciliem desenvolvimento sustentável, justiça social e preservação ambiental. A pauta é considerada estratégica no caminho rumo à COP30, que será sediada em Belém (PA).

Organizado pelas instituições Open Society Foundations, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Igarapé, Instituto AYA, Instituto Itaúsa e Instituto Arapyaú, o encontro foi voltado para representantes do setor público, da iniciativa privada, de instituições financeiras, agências multilaterais, academia, organizações da sociedade civil e imprensa.

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente designado da COP30, ressaltou os desafios históricos do financiamento climático e a necessidade urgente de inovação:

“Havia uma expectativa de que os fundos de clima suprissem as necessidades dos países em desenvolvimento, mas os valores nunca chegaram ao patamar esperado. Precisamos repensar como reunir os recursos necessários — esse número de 1,3 trilhão pode assustar, mas, trabalhando juntos, podemos encontrar os caminhos”, afirmou.

A dimensão geopolítica e histórica do debate também foi abordada com profundidade pela ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que destacou a transformação do cenário internacional desde a Rio-92 e alertou para a necessidade de abandonar ilusões sobre consensos universais:

“O mundo hoje é fragmentado. Não é mais aquele da década de 1990, quando a democracia e o multilateralismo impulsionavam a agenda global. Estamos em um século marcado por conflitos, competição e interesses geopolíticos. Falar de sustentabilidade e produtividade agora exige outra abordagem”, afirmou.

Ela ainda acrescentou: “Não acredito em consensos, mas sim em convergências de interesses em torno de causas comuns.”

Do ponto de vista empresarial, Lígia Pinto, vice-presidente de Relações Institucionais da Sigma Lithium, defendeu o protagonismo brasileiro na indústria do lítio verde como uma vantagem competitiva:

“Produzimos com uma matriz energética limpa, auditável, sem barragens e sem uso de ácido sulfúrico. Isso nunca foi feito antes. Nossa legislação ambiental e trabalhista é um diferencial, não um obstáculo”, destacou.

A executiva também reforçou a importância das parcerias entre setor público e iniciativa privada para aproveitar uma oportunidade histórica de liderança global na cadeia de materiais para a transição energética:

“Esse é o momento de apresentar ao mundo o que estamos construindo”, afirmou.


“Roteiro de Baku para Belém para 1,3T”

Durante o evento, foi lançado o “Roteiro de Baku para Belém para 1,3T”, uma proposta concreta para ampliar o acesso ao financiamento climático nos países em desenvolvimento, integrando as agendas de clima e natureza.

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Painel sobre inovação e financiamento climático no Fórum Brasileiro de Finanças Climáticas.

O fórum também destacou que mais de 50% do PIB global depende de serviços ecossistêmicos, e que o sucesso das metas climáticas e de biodiversidade exige uma transformação profunda no sistema financeiro.


Brasil quer liderar uma nova economia verde

A poucos meses da COP30, o Brasil busca se consolidar como referência internacional em soluções baseadas na natureza, cadeias minerais responsáveis e financiamento climático inclusivo. O país se apresenta ao mundo como exemplo de desenvolvimento de baixo carbono, com justiça social e responsabilidade ambiental.

A segunda edição do Fórum consolida as conquistas do primeiro encontro, realizado em fevereiro de 2024, em São Paulo, que contou com mais de 1.200 participantes presenciais e 1.500 online. Na ocasião, foi elaborado um documento de recomendação entregue oficialmente ao G20.

Por meio do intenso diálogo entre investidores, representantes de governos, líderes empresariais e especialistas do Brasil e do exterior, o Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza (FFCN) se afirma como um espaço estratégico de articulação entre finanças, clima e natureza.

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