Coluna Minas Gerais
Vendas do varejo voltam a cair
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
COLUNA MG
Principais destaques dos jornais e portais integrantes da rede Sindijori MG
Vendas do varejo voltam a cair
Pelo segundo mês consecutivo, o varejo em Minas Gerais apresentou retração, com quedas de 1,6% e 0,8% em junho e julho, respectivamente na comparação com os mesmos meses do ano passado. O desempenho negativo foi puxado, sobretudo, pelo segmento de bens duráveis, como eletrodomésticos, móveis, automóveis, imóveis e eletrônicos. A categoria é considerada uma das mais sensíveis à renda e ao crédito, fatores que seguem pressionados pelo nível elevado da taxa de juros e alto endividamento das famílias. Os dados fazem parte do Índice do Varejo Stone (IVS), divulgado na terça-feira, 19. (Diário do Comércio – Belo Horizonte)
https://diariodocomercio.com.br/economia/varejo-minas-gerais-queda-vendas-pressao-inflacao/
Conta de energia virá com desconto
Cerca de 8 milhões de clientes da Cemig terão um desconto na conta de energia faturada em agosto. O abatimento totaliza R$ 84 milhões e é resultado do saldo positivo da comercialização da energia gerada pela Usina de Itaipu no mercado regulado durante 2024. O benefício segue a regulamentação do setor elétrico brasileiro, que determina que os recursos excedentes da Conta Itaipu sejam repassados aos consumidores residenciais e rurais com consumo de até 350 kWh em pelo menos um mês do ano. O desconto médio será de R$ 10,47 por unidade consumidora, podendo chegar a R$ 34,35. (Por Dentro de Minas)
https://pordentrodeminas.com.br/noticias/gerais/2025/08
Cultura ganha lei em Sete Lagoas
O prefeito Douglas Melo anunciou a efetivação da Lei Municipal de Incentivo à Cultura em Sete Lagoas, uma demanda antiga da classe artística local que, após uma década de tentativas e ajustes, finalmente se torna realidade. Criada em 2013 e alterada em anos posteriores, a lei não havia conseguido viabilidade prática até então. Agora, com as modificações feitas pela atual gestão, o Fundo Municipal de Cultura será executado de forma plena, permitindo que artistas da cidade possam concorrer a recursos para desenvolver seus projetos. (Diário de Sete Lagoas)
Curso da UFV tem premiação
O curso de Ciências Econômicas da UFV venceu o II Prêmio Economia Mineira, na categoria Destaque Econômico Mineiro do Ano – Academia. A premiação, promovida pelo Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon-MG), foi entregue em sua sede, em Belo Horizonte, no Dia do Economista. Concorreram como finalistas, na categoria “Destaque Academia”, a UFV, a Universidade Federal de São João Del-rei (UFSJ) e a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). A indicação foi feita pelos conselheiros do Corecon-MG e, após votação aberta de economistas registrados no Conselho Regional, a UFV foi a vencedora. (Folha da Mata – Viçosa)
Arcos espera 28,4 milhões do IPVA
O valor estimado para arrecadação de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) em Arcos neste ano de 2025 é de R$ 28.451.353,81. Até junho foram arrecadados mais de R$ 25,5 milhões (R$ 25.577.711,25). Em 2024 foram mais de R$ 26,6 milhões (R$ 26.615.855,14). Os recursos são partilhados entre o Estado (40%), o Município onde o veículo é registrado ou licenciado (40%) e o Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (20%). (Correio do Centro Oeste – Arcos)
https://www.jornalcco.com.br/arcos-ja-arrecadou-mais-de-r-255-milhoes-de-ipva-em-2025
Uberaba tem plano de contingenciamento
A Companhia Operacional de Desenvolvimento, Saneamento e Ações Urbanas (Codau) anunciou, nesta terça-feira (19), as estratégias que serão adotadas em Uberaba para garantir o abastecimento de água durante a seca de 2025. O Plano de Contingência de Abastecimento, aprovado integralmente pela Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico de Minas Gerais (Arisb-MG), define os parâmetros que orientam o fechamento dos reservatórios da cidade quando os níveis de armazenamento atingirem patamares críticos. Segundo o presidente da Codau, Rui Ramos, o plano funciona como um mapa de ação para evitar o colapso no fornecimento. (Jornal da Manhã – Uberaba)
Coluna Minas Gerais
Missão China: conexão a serviço do produtor rural
FAEMG SENAR | Divulgação
O Sistema Faemg Senar participa de sua primeira missão institucional à China, integrando a delegação da agroindústria florestal brasileira na Missão à China, organizada pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF). A agenda, que termina neste domingo (30), conta com a representação institucional do vice-presidente de Finanças, Renato Laguardia.
A delegação reúne 30 empresários, executivos e lideranças do setor, em uma programação estratégica voltada à formação de parcerias comerciais, tecnológicas e industriais entre Brasil e China.
A presença do Sistema Faemg Senar está diretamente ligada ao trabalho junto aos produtores rurais da cadeia de florestas plantadas, com foco em ampliar mercados, incorporar inovação e gerar novas oportunidades de renda no campo.
“Participar desta missão significa levar a voz dos produtores rurais de florestas plantadas para um dos mercados mais estratégicos do mundo. Queremos transformar conhecimento, tecnologia e novas parcerias em mais competitividade e sustentabilidade para quem produz no Brasil”, destacou Renato Laguardia.
A serviço do produtor rural
Os compromissos oficiais começaram em Nanning, capital da província de Guangxi, no sul da China.
Ali, a delegação participou da 3ª Conferência Mundial da Indústria Florestal (WFIC) — principal encontro internacional sobre tendências, inovações e futuro do setor de florestas plantadas.
Ao integrar a missão, o Sistema Faemg Senar busca aproximar ainda mais o trabalho realizado com os produtores — capacitação, tecnologia e gestão — das demandas do mercado global.
A expectativa é identificar soluções adaptáveis à realidade dos produtores mineiros, fortalecendo a competitividade da cadeia florestal.
Inovação e tecnologia no Vale do Silício chinês
Após Nanning, a delegação seguiu para Shenzhen, centro global de inovação conhecido como o “Vale do Silício chinês”.
A programação incluiu visitas a empresas referência mundial, como Huawei, DJI e BYD, com acesso a tecnologias como:
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automação industrial
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drones de última geração
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veículos elétricos
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aplicações avançadas de inteligência artificial
Para o Sistema Faemg Senar, essa etapa é estratégica para identificar tecnologias capazes de:
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apoiar o manejo e monitoramento de florestas plantadas
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reduzir custos operacionais
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elevar a produtividade
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fortalecer a sustentabilidade no campo
“Tudo o que for visto em termos de inovação terá como foco final chegar ao campo, ao dia a dia do produtor de florestas plantadas, seja em forma de capacitação, seja em novas parcerias e projetos estruturantes”, reforça Laguardia.
Pequim: aproximação com o setor siderúrgico chinês
Já em Pequim, o foco é aproximar o setor florestal brasileiro da siderurgia chinesa, especialmente na utilização de biomassa e biocarbono como alternativas para a descarbonização da produção de aço.
A agenda inclui reuniões com:
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Associação Chinesa da Indústria do Aço
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Departamento de Metalurgia do Instituto de Tecnologia de Pequim
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empresas como Sany e Jingye
O objetivo é compreender as exigências técnicas, ambientais e logísticas do mercado chinês e mapear oportunidades para a produção brasileira atender às demandas da transição energética e da economia de baixo carbono.
“O produtor rural está no centro dessa agenda de descarbonização. A missão nos ajuda a entender como a madeira de florestas plantadas e o biocarbono podem ganhar relevância ainda maior na matriz industrial chinesa, abrindo caminho para novos negócios e agregação de valor à produção brasileira”, avalia Laguardia.
Parceiro estratégico para o setor florestal
A China é o maior consumidor global de produtos florestais e possui a maior área de florestas plantadas do mundo.
Ao integrar a Missão à China, o Sistema Faemg Senar reforça sua atuação como conector internacional para o setor florestal brasileiro, construindo um canal permanente de diálogo e cooperação entre os países.
“Nosso compromisso é fazer com que essa missão se traduza em resultados concretos no campo, valorizando o produtor, incentivando a adoção de tecnologia e ampliando o protagonismo da agroindústria florestal brasileira no cenário internacional”, conclui Renato Laguardia.
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