Coluna Minas Gerais

Zona da Mata terá nova ZPE

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Foto: Divulgação

 

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Zona da Mata terá nova ZPE

A Associação Brasileira de Zonas de Processamento de Exportação (Abrazpe) confirmou que a nova Zona de Processamento de Exportação (ZPE) da Zona da Mata será instalada em Goianá, próximo ao Aeroporto Presidente Itamar Franco.  De acordo com o presidente da Abrazpe, Helson Braga, a licitação está em fase inicial. A área de 200 mil metros quadrados pertencia ao Estado e, após articulações, foi doada ao município. A previsão é que as obras tenham início em meados de 2026, com inauguração ainda no mesmo ano. O investimento estimado para a realização do projeto é de quase R$15 milhões, e caberá à Prefeitura de Goianá assumir ou negociar o valor. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)

https://tribunademinas.com.br/noticias/economia/20-04-2025/zpe-zona-da-mata.html

 

Alunos classificados na Olimpíada

Os estudantes do ensino médio integrado ao ensino técnico do IFTM Campus Patrocínio conquistaram um expressivo resultado na Olimpíada Brasileira de Biologia. Onze estudantes conquistaram a classificação para a segunda fase da Olimpíada, que será realizada ainda neste mês. Eles se juntarão a outros 2.134 alunos de outras instituições de ensino do estado de Minas Gerais que irão participar da próxima fase. Organizado pelo Instituto Butantan e apoiado pela ESIB (Escola Superior Instituto Butantan), a OBB é um projeto voltado para estudantes de Ensino Médio, com o intuito de promover e disseminar o conhecimento nas áreas da Biologia. (Jornal de Patrocícinio)

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https://www.jornaldepatrocinio.com/estudantes-do-iftm-campus-patrocinio-classificam-se-para-a-2a-fase-da-olimpiada-brasileira-de-biologia

 

Bueno Brandão tem aula de dança

A magia da dança chegou ao Bairro Ponte Nova, em Bueno Brandão, com o início do projeto Ballet Zé Bagunça Rural, realizado na quarta-feira (16) na Escola Municipal Sebastião Santana. A iniciativa, promovida pela escola de dança Meneio Dança, de Belo Horizonte, é viabilizada por meio da Lei Paulo Gustavo e é realizado no contraturno escolar, com aulas de dança gratuitas. O projeto oferece aulas à distância, transmitidas ao vivo diretamente de Belo Horizonte, utilizando a lousa digital da escola. (Jornal Panorama – Caxambu)

https://jornalpanoramaminas.com.br/site/ballet-ze-bagunca-rural-chega-a-escola-municipal-sebastiao-santana-e-leva-arte-as-criancas-do-bairro-ponte-nova-em-bueno-brandao/

 

Exposição movimentou Sul de Minas

A 43ª Exposição Agropecuária de Itajubá movimentou o Sul de Minas Gerais entre os dias 10 e 13 de abril, no Parque de Exposições da cidade. O evento, que é um dos mais tradicionais do setor agropecuário da região, foi realizado pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Itajubá e contou com o apoio do Sistema Faemg Senar, da Prefeitura de Itajubá e de diversos parceiros. Exposições de animais, julgamentos, oficinas técnicas, torneios leiteiros, palestras, apresentações culturais e grandes shows fizeram parte da agenda que atraiu milhares de visitantes ao longo dos quatro dias de evento. (Gazeta de Varginha)

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https://www.gazetadevarginha.com.br/post/43%C2%AA-exposi%C3%A7%C3%A3o-agropecu%C3%A1ria-de-itajub%C3%A1-refor%C3%A7a-tradi%C3%A7%C3%A3o-e-movimenta-o-setor-no-sul-de-minas

 

Nível do lago está baixo

O volume do Lago de Furnas está em 68,38% da sua capacidade, de acordo com o Operador Nacional do Sistema. É o menor volume desde 2021 para esta época do ano. Comparado com 2024, quando o nível era de 73,72%, a queda é de mais de 5 pontos percentuais. Se o nível baixar, a economia da região, que depende em boa parte da disponibilidade de uso do lago para turismo e pesca, pode ser afetada. (Últimas Notícias – Formiga)

https://ultimasnoticias.inf.br/noticia/lago-de-furnas-atinge-o-menor-indice-do-periodo-nos-ultimos-quatro-anos-e-preocupa-quem-vive-do-turismo-e-da-pesca/

 

Sete Lagoas debate Instituto Federal

Na noite da última segunda-feira, 14 de abril, a Câmara Municipal de Sete Lagoas foi palco da audiência pública de apresentação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM).  Uma pesquisa feita ao longo de um mês, que recebeu 1.770 respostas da comunidade apurou, segundo a diretora de implantação, Renata Marques, explicou que os dados revelaram grande interesse por cursos técnicos integrados ao ensino médio, especialmente nas áreas de Desenvolvimento de Sistemas e Automação Industrial, que foram confirmados como os primeiros cursos a serem oferecidos a partir de 2026. Também foram destaques da consulta os cursos de Energias Renováveis, Segurança do Trabalho, Administração e Logística, que poderão ser incorporados posteriormente. (Sete Dias – Sete Lagoas)

https://www.setedias.com.br/audiencia-publica-revela-preferencia-por-cursos-para-o-instituto-federal/

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Coluna Minas Gerais

Agro brasileiro no centro das discussões globais

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FAEMG SENAR | Divulgação

Por Antônio Pitangui de Salvo, produtor rural, engenheiro agrônomo e presidente do Sistema Faemg Senar

O Brasil ocupa uma posição singular no cenário mundial: somos, simultaneamente, referência em produção de alimentos e exemplo de preservação ambiental. Enquanto muitos países ainda buscam conciliar segurança alimentar e sustentabilidade, o produtor rural brasileiro demonstra, na prática, que essa equação é possível e eficiente. Ainda assim, por muitos anos enfrentamos críticas baseadas em narrativas distorcidas sobre a realidade do nosso agro.

Participar da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), realizada em Belém, foi uma oportunidade histórica para reposicionar o debate e mostrar ao mundo, com dados concretos, que o Brasil é parte essencial da solução climática global.

Nosso país possui o Código Florestal mais robusto do planeta. De acordo com a Embrapa Territorial, 29% do território brasileiro dentro das propriedades rurais é destinado exclusivamente à preservação ambiental. Atualmente, 65,6% da área nacional permanece coberta por vegetação nativa, sendo 44% sob responsabilidade direta dos imóveis rurais. As atividades agropecuárias ocupam apenas 31,3% do território. Ou seja: produzimos alimentos para o mundo mantendo a maior parte do Brasil preservada.

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Era hora de mostrar essa verdade de forma contundente — e fizemos isso na COP 30. A CNA, em parceria com o Sebrae e a Embrapa Amazônia Oriental, inaugurou a AgriZone, com o Pavilhão AgroBrasil. Pela primeira vez, a agropecuária brasileira teve uma vitrine própria para demonstrar sua sustentabilidade, tecnologia e compromisso ambiental.

Levamos ao centro das discussões internacionais aquilo que o produtor rural pratica diariamente: responsabilidade na produção, redução de emissões, inovação, preservação e geração de renda e alimento de qualidade para bilhões de pessoas. Apresentamos resultados da pecuária de baixa emissão, do etanol de milho, da biodigestão, da bioenergia do setor sucroenergético e diversas soluções que colocam o Brasil na liderança das práticas ESG no mundo.

O reflexo foi imediato: pela primeira vez em uma COP, o agro brasileiro deixou de ser tratado como parte do problema climático global. Um resultado que revela maturidade, organização e união — um legado que precisa permanecer dentro e fora das conferências internacionais.

Essa mesma união é fundamental diante de um desafio urgente: a grave crise que atinge a pecuária leiteira. Queda acentuada nos preços pagos ao produtor e aumento das importações de leite em pó colocam em risco uma cadeia estratégica para a economia, para a segurança alimentar e para milhões de famílias. Precisamos agir de forma conjunta — produtores, cooperativas, indústrias e entidades — na defesa do futuro do leite no Brasil.

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O Sistema Faemg Senar permanece firme ao lado do produtor rural em todas as regiões e cadeias produtivas. Nosso compromisso é representar, qualificar e apoiar quem sustenta este país. Continuaremos mostrando, com dados, resultados e orgulho, aquilo que verdadeiramente somos: um Brasil que produz, preserva e alimenta.

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