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Eloá Ataíde Brilha no Palco: A Sensacional Interpretação de Seu Batista em ‘A Escolinhazinha do Professor Raimundo’

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A talentosa atriz de apenas 10 anos encanta o público na última semana de apresentações do musical no Rio de Janeiro

Seu Batista, foi construído com perfeição, pela atriz mirim Eloá Ataíde (@eloaataideoficial), onde ela dá um show de interpretação na estreia do musical ‘A Escolinhazinha do Professor Raimundo.

Ele prometeu e cumpriu! Eloá Ataíde, de apenas 10 anos de idade, encantou e mostrou ser uma atriz talentosa, brilhando nos palcos com a nova montagem do musical infantojuvenil “A Escolinhazinha do Professor Raimundo”, onde ela interpretou o icônico personagem Seu Batista. Assumir o papel de Seu Batista, que foi interpretado por atores expressivos como Eliezer Motta e Rodrigo Santanna, é uma oportunidade emocionante para Eloá, que mostrou ao público toda a sua versatilidade e talento.

Na estreia, que foi simplesmente maravilhosa, a pequena e notável Eloá deu um show de interpretação em um espetáculo lindo e emocionante. Ela trouxe leveza e humor, contracenando com o ator André Lucas, que interpreta o professor Raimundo. Sem dúvidas, foi sensacional!

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Na trama da “Escolinhazinha do Professor Raimundo – O Musical”, Seu Batista é um dos personagens icônicos e queridos pelos fãs da série original. Ele é o aluno mais bajulador do Professor Raimundo, conhecido por seu jeito engraçado, desengonçado, seus dentões, suas expressões divertidas, sua bajulação sem limites e seu famoso bordão: “Cala a boca, Batista”.

A comédia musical “A Escolinhazinha do Professor Raimundo” entra em sua última semana de apresentações neste próximo fim de semana, sábado (22) e domingo (23) de julho, na prestigiada Cidade das Artes, no Rio de Janeiro. A direção do espetáculo é compartilhada entre Cininha de Paula e Charles Davis, e o texto é assinado por Gustavo Klein. Juliana Moulin assume a responsabilidade pela direção musical e preparação vocal, enquanto Cesar Viggiani é o responsável pela coreografia e direção residente.

Essa será mais uma oportunidade imperdível para prestigiar não só a talentosa Eloá, mas também as outras crianças do elenco. Os ingressos estão sendo vendidos pela plataforma Sympla – https://bileto.sympla.com.br/event/83946/d/200865 e na bilheteria da Cidade das Artes. O musical conta com dois elencos, e Eloá Ataíde integra o elenco que se apresentará na sessão das 15h, nos dias 16 e 22/07.

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Eloá Ataíde Brilha no Palco: A Sensacional Interpretação de Seu Batista em 'A Escolinhazinha do Professor Raimundo'
Eloá Ataíde Brilha no Palco: A Sensacional Interpretação de Seu Batista em ‘A Escolinhazinha do Professor Raimundo’
Eloá Ataíde Brilha no Palco: A Sensacional Interpretação de Seu Batista em 'A Escolinhazinha do Professor Raimundo'
Eloá Ataíde Brilha no Palco: A Sensacional Interpretação de Seu Batista em ‘A Escolinhazinha do Professor Raimundo’
Eloá Ataíde Brilha no Palco: A Sensacional Interpretação de Seu Batista em 'A Escolinhazinha do Professor Raimundo'
Eloá Ataíde Brilha no Palco: A Sensacional Interpretação de Seu Batista em ‘A Escolinhazinha do Professor Raimundo’

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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