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Em temporada de férias, Pietra Quintela faz viagem dos sonhos

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Nada melhor do que relaxar após uma longa temporada de trabalho. Estrela do filme “Princesa Adormecida”, Pietra Quintela encerrou as gravações do longa e já embarcou para sua temporada de férias com a família. O destino escolhido não poderia ter sido melhor: o verão europeu diretamente das ilhas de Hvar e Dubrovnik, na Croácia, seguidos por dias ensolarados em Puglia e Capri, na Itália. “Queríamos viajar para um lugar que ninguém da minha família conhecia ainda, por isso escolhemos a Croácia. Na Itália, visitamos Puglia, que ninguém tinha ido, e Capri, que eles já haviam visitado enquanto eu estava gravando a novela, então não pude ir. Foram mais ou menos 25 dias. Uma delícia! Tudo foi maravilhoso e muito lindo, eu amo praia”, conta a atriz, que viajou com os pais, Marcos e Deborah, e os irmãos, Caio e Luca.

Entre seus passeios favoritos, ela destaca a visita à Blue Cave, na Croácia, um dos pontos de beleza natural mais famosos do mar mediterrâneo. “O passeio acontece de barco, é incrível. A cor da água é algo que nunca vi igual! Na Itália, visitamos a Gruta Azul, que é um local parecido com a Blue Cave, mas ambos têm uma beleza muito única”, descreve ela. Ainda na Croácia, a família visitou as Muralhas de Dubrovnik, local onde foram feitas as gravações da série Game Of Thrones. “Além das belezas naturais, do mar de água cristalina, conhecer o local onde gravaram boa parte das cenas da série foi algo surreal. Contamos com ajuda de uma guia brasileira, que nos apresentou cada detalhe de lá. Eu adorei!”, detalha.

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Apaixonada por gastronomia, Pietra não perdeu a chance de apreciar os pratos da culinária italiana. “Eu sou apaixonada por comida, rs! Sou quase uma italiana, a começar pelo meu nome e pelo fato de que sou viciada em massas! Saborear os pratos locais foi algo sem igual. Isso sem falar charme das cidades, uma coisa muito linda”, diz ela.

Vale lembrar, esta é a primeira em anos que a atriz tem a chance de estender a temporada de férias. Isso porque, antes das gravações do filme “Princesa Adormecida”, que aconteceram recentemente, ela estava completamente comprometida com a sequência “As Aventuras de Poliana” e “Poliana Moça”, exibidas pelo SBT entre 2018 e 2022. “Foram cinco anos me dedicando ao trabalho com a novela, então até tirava férias, mas fazia viagens mais picadas. Agora, após o filme, é a primeira vez que consigo esticar por tanto tempo. Acho que o descanso é muito importante. Eu amo o que faço e amo meu trabalho, mas é valioso demais esse período de férias, até porque ainda estudo e preciso equilibrar tudo. Trabalhar é importante, mas descansar, curtir a família, poder tomar sol e relaxar é tão importante quanto”, avalia a atriz.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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