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Florianópolis terá Contagem Regressiva em Megatela

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Atração dará início à queima de fogos e Cascata na Ponte Hercílio Luz

Este ano, Florianópolis se prepara para um Réveillon memorável, prometendo ser o mais grandioso já realizado. A festa, com início às 19 horas, se estende por mais de seis horas com atrações simultâneas na Beira-mar Norte e Continental, incluindo shows regionais e nacionais.

A partir das 00h do dia 31, a atmosfera de celebração já estará no ar. A Megatela Floripa Square, situada junto à Beira-mar Continental, exibirá a cada 30 minutos, o tempo restante para a chegada de 2024 nas suas duas faces (ilha e continente), aumentando a expectativa para o evento mais esperado do ano em Floripa.

Às 23h30, um relógio gigante na Megatela Floripa Square dará início à contagem regressiva. A partir das 23h50, as atrações do Trapiche da Beira-mar Norte serão transmitidas nas duas faces da Megatela Floripa Square, alternando com a regressiva e unindo o público da Orla Continental ao espetáculo.

Nos momentos finais de 2023, as Megatelas anunciarão a chegada do novo ano com feixes de luz, seguidos pelo início dos fogos inclusivos (sem barulho) que serão lançados a partir da icônica Ponte Hercílio Luz, fechando com a espetacular Cascata de Fogos.

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Transmissão ao Vivo

O show será transmitido ao vivo nas Megatelas Floripa Square, garantindo que todos na Orla da Beira-mar Norte, mesmo em pontos com visibilidade limitada, possam acompanhar o espetáculo. A transmissão também ocorrerá em rede nacional, com imagens a partir do Mirante da Megatela, pelas emissoras NDTV para Record News e NSC para Rede Globo.

Valton Werner Junior, CEO do Floripa Square, destaca: “A Contagem Regressiva e o show de luzes a partir da Megatela Floripa Square, são iniciativas que não contam com recursos da Prefeitura. Nosso maior objetivo é amplificar a visibilidade deste evento espetacular, atraindo a atenção de grandes marcas para o potencial único de posicionamento a partir de Florianópolis.”

Atrações do Réveillon de Floripa

A noite será animada por samba, pagode e sertanejo nos palcos montados nas Avenidas Beira-mar Norte e Continental, a partir das 19h. Na Ilha, Alexandre Pires será a atração principal às 22h30. No Continente, Marcos e Belutti, uma das duplas sertanejas mais renomadas do Brasil, se apresentam a partir das 22h.

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O ponto alto da noite acontece sob o mar da baía norte, onde a partir das 23h50, será possível acompanhar espetáculos aéreos com drones sincronizados, projeções de escunas e caravelas mapeadas em cortinas d’água, num show aquático inédito, além da performance de bailarina e pianista suspensos no ar, que prometem emocionar e surpreender.

Na cidade que inspira inovação, a festa de Réveillon de Florianópolis promete um conceito disruptivo, integrando as Orlas da Ilha e Continente num espetáculo que encantará os moradores e turistas em uma celebração única.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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