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Maíra Cardi mostra batismo do filho mais velho na igreja evangélica: ‘Aceitou Jesus’

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Na manhã desta segunda-feira (22), Maíra Cardi contou que seu filho mais velho, Lucas, tornou-se evangélico e foi batizado. O rapaz é fruto do primeiro casamento da coach de emagrecimento com o empresário Nelson Rangel. Além do jovem, o pai de Maíra, Mario Cardi, também foi batizado.

Em uma publicação compartilhada em seu perfil no Instagram, ela mostra imagens do jovem ao lado de seu atual companheiro, o empresário Thiago Nigro, que também é evangélico. O álbum traz ainda imagens em família. Na legenda, ela se emocionou ao revelar que não ensinou o jovem a crer. “Meu filho Lucas aceitou Jesus, ele tem 23 anos e não acreditava em Deus. Eu ensinei que Deus não existia, afinal era o que eu achava, pobre de mim”, iniciou a influenciadora digital e coach de emagrecimento.

Ela segue dizendo: “Quando Deus me pegou de jeito, tudo mudou para melhor, mas fiquei tão arrasada com como eu tinha falhado nessa área. Em nenhum momento eu disse que ele tinha que acreditar em Deus, não obriguei, eu sabia que Deus também pegaria ele de jeito. Durante esses 3 anos ele me assistiu, viu minhas mudanças, os benefícios que colhi e colho de uma caminhada com Deus, escutava meus louvores o dia inteiro pela casa toda, participava das nossas células semanais e por muitas vezes nos acompanhava na igreja.”

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Ela fala do desapego no filho. “O Lucas sempre foi único, eu sei que toda mãe acha que o seu filho é o melhor do mundo, mas de fato o Lucas é! Seu coração é puro, suas atitudes e intenções são puras! Sempre me questionavam ‘por que você mostra pouco ou não mostra seu filho?’ O Lucas não gosta de holofote, não gosta de aparecer, de fama, não liga para dinheiro! Desde seus 15 anos ele tem um cartão sem limite e nunca comprou quase nada! Aos 16 anos morávamos na Califórnia e de presente eu dei um mustang conversível, ele NUNCA tirou a carta nem o carro da garagem! Eu escutava todos falarem: ‘Nossa, adolescente dá trabalho, né?’ Ele nunca brigou comigo ou respondeu qualquer bronca que dei, nunca bateu boca, não saía para balada. Teve apenas duas namoradas a vida inteira e agora ficou noivo da minha nora!”

Maíra acredita que a convivência com Thiago Nigro transformou sua vida e a de sua família também. “Eu fui mãe aos 17, não é fácil ser mãe adolescente, mãe sozinha. Eu pegava ônibus e metrô às 5 da manhã para poder trabalhar e ser ‘alguém’ melhor para o Lucas. Olhando onde estou e de onde vim e vendo o quão maravilhoso meu filho é, vejo que Deus sempre acreditou em nós, sempre caminhou conosco! Obrigada, amor Thiago Nigro, por em tão pouco tempo mudar tanto a minha vida e a da nossa família, ensinando princípios diariamente […]. Obs: Deus curou tudo, é o primeiro post que faremos juntos na vida! Te amo, filho”, concluiu. Confira:

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Fonte: vogue

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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