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Ritmo e Emoção: A Jornada de João Pedrosa na Avenida com a Mocidade Alegre

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Nas vibrantes cores e ritmos do Carnaval de São Paulo, João Pedrosa traz sua energia contagiante para o terceiro ano consecutivo desfilando pela Mocidade Alegre. Em uma entrevista exclusiva, ele compartilha sua emocionante jornada e vínculo especial com a escola, mergulhando na essência da festa brasileira que une comunidades e celebra a cultura. Suas palavras refletem não apenas a paixão pelo desfile, mas também a importância da união e acolhimento que permeiam essa experiência única. Entre sambas, fantasias e a magia da avenida, João revela sua gratidão e entusiasmo em representar a Mocidade Alegre mais uma vez.

“É meu terceiro ano consecutivo desfilando na Mocidade Alegre, escola que me acolheu tanto desde quando cheguei em SP. O enredo desse ano fala muito sobre a história do samba, sobre a música e a cultura brasileira na perspectiva de Mário de Andrade, e eu estou super entusiasmado pra entrar na avenida e levar mais um título junto a escola! Na torcida sempre!!!!”, declara João.

Qual a sua relação com o Carnaval, sobre como é estar mais um ano com a Mocidade?

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Eu sempre fui muito animado com o carnaval! Mas o maior presente foi quando fui convidado para desfilar na Mocidade Alegre a primeira vez em 2022, pela Thelminha! Ela é uma figura muito importante dentro da Mocidade Alegre, e claro que eu aceitei esse convite e aí eu desfilei em 2022, 2023 e agora vou desfilar mais um ano em 2024 e eu me sinto muito feliz e honrado!

Como se sente em mais um ano na avenida?

A Mocidade é uma Escola que me acolheu muito, que sempre me recebe muito bem, desde à presidência até as pessoas que estão fazendo as fantasias, pessoas que estão envolvidas com a escola de alguma forma. Então é um imenso prazer estar novamente na avenida representando essa linda Escola.

E como se organizou para desfilar em São Paulo?

É sempre muito bom quando você chega em uma cidade nova, ainda mais depois de tanto tempo morando em um mesmo lugar, vir para uma cidade tão grande como essa e se sentir acolhido por pessoas que estão sempre ao seu redor.

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E ainda mais quando se pensa em carnaval que é essa festa tão brasileira que fala muito cobre comunidade e sobre união, é importante a gente valorizar isso cada vez mais, então estou muito feliz, muito contente de estar mais um ano desfilando com a Mocidade Alegre, tive a alegria de estar ao lado deles no ano passado quando a escola foi campeã e isso nos deixa cada vez mais animados.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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