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Corinthians é superado pelo Palmeiras por 2 a 1, no Brasileirão

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No início da noite deste sábado (29.04), o Corinthians mediu forças contra seu rival, fora de casa, pela terceira rodada do Brasileirão 2023. E em um jogo muito difícil, o Timão foi superado pelo placar de 2 a 1.

Com um primeiro tempo bem abaixo do que pode fazer, o Alvinegro voltou para o segundo tempo com outra postura e lutou para buscar o empate. O gol de desconto do Coringão foi marcado por Piquerez, contra, após um escanteio fechado cobrado por Róger Guedes.

Escalação

O técnico interino Danilo Andrade escalou o Timão com a seguinte formação: Cássio; Du Queiroz, Gil, Murillo e Matheus Bidu; Fausto Vera, Roni, Romero, Adson; Róger Guedes e Yuri Alberto. Entraram no decorrer do jogo: Maycon, Giuliano, Giovane, Paulinho e Fagner. Ainda ficaram à disposição no banco de reservas: Carlos Miguel, Júnior Moraes, Cantillo, Matheus Araújo, Balbuena, Felipe e Chrystian Barletta.

Primeiro tempo

O jogo começou com as duas equipes se estudando e trocando posses de bola. A equipe da casa tentou, nos primeiros minutos, se impor diante do Corinthians, porém, o Alvinegro estava atento na marcação.

A primeira finalização do Corinthians ocorreu aos 10 minutos: Adson chutou e o goleiro Weverton defendeu.

Aos 17 minutos, o Palmeiras abriu o placar: Em cobrança de escanteio, Murilo cabeceou e colocou o rival à frente, 1 a 0.

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Após tomar o gol, o Timão tentou se recompor para organizar o time e buscar o empate, porém, com muitos erros de passe, o Palmeiras continuava melhor na primeira etapa.

Aos 30 minutos, Zé Rafael chutou de longe e Cássio fez a defesa, mandando para escanteio.

Aos 35 minutos, o Palmeiras aumentou o placar: Raphael Veiga recebeu, chutou para o gol e foi interceptado, a bola voltou para ele e, na segunda tentativa, não desperdiçou, 2 a 0.

O Timão mexeu pela primeira vez aos 37 minutos: saiu Fausto Vera para a entrada de Maycon. O Alvinegro teve uma falta na entrada da área, aos 44 minutos: Róger Guedes cobrou e a bola ficou na barreira.

O árbitro deu cinco minutos de acréscimo. Róger Guedes tentou um chute aos 49 minutos. A bola foi desviada, e o Corinthians teve um escanteio a seu favor.

Fim do primeiro tempo no Allianz Parque.

Segundo tempo

Antes de iniciar a segunda etapa, o Corinthians fez mais uma alteração: saiu Romero e entrou Giuliano.

O Coringão precisava se impor mais na segunda etapa para conseguir reverter o primeiro tempo ruim. Porém, a equipe do Palmeiras, bem postada defensivamente, não deixava o Alvinegro avançar.

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Aos 20 minutos, o Palmeiras foi ao ataque: Rafael Navarro, de cabeça, jogou a bola no travessão de Cássio.

O Corinthians mexeu duas vezes aos 23 minutos: saíram Yuri Alberto e Adson e entraram Giovane e Paulinho.

Gol do Corinthians! Aos 29 minutos: Róger Guedes cobrou escanteio fechado, a bola teve um pequeno desvio de Piquerez e entrou no gol, 2 a 1!

CÁSSIO salva o Timão! Aos 34 minutos, Jhon Jhon recebeu a bola no meio da área e chutou, o GIGANTE fez uma grande defesa.

Aos 38, o Timão puxou um contra-ataque: Guedes achou Matheus Bidu pela esquerda. O lateral tentou devolver para o camisa 10, que fez o corta-luz para Paulinho. O camisa 15 chutou e a bola passou por cima do gol.

O Time do Povo fez a última alteração aos 40 minutos: saiu Du Queiroz para a entrada de Fagner.

O árbitro deu sete minutos de acréscimo. Com o final do jogo se aproximando, o Timão buscava o empate. 

Após o gol, o Alvinegro conseguiu ter mais volume de jogo do que o adversário. Mas, mesmo com muita luta, o Corinthians saiu com a derrota do Allianz Parque, com o apito final do árbitro.

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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