No trono

DEPUTADO ARANTES SERÁ O 1º SECRETÁRIO NA NOVA DIREÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

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A Assembleia Legislativa se prepara para eleger no dia 1º de fevereiro sua nova Mesa Diretora. Até agora, os nomes de consenso escolhidos são os do deputado Tadeu Martins Leite (PMDB), para a presidência; da deputada Leninha (PT), para a vice-presidência, e o do deputado Antonio Carlos Arantes para ser o 1º secretário. Esta é a segunda vez seguida que Arantes participa da direção da Casa.

O cargo de 1º secretário é um dos mais importantes. É considerado no meio parlamentar como equivalente ao de “prefeito”, o responsável direto pela gestão dos trabalhos legislativos.

Arantes falou sobre sua escolha: “Para mim é uma honra permanecer na direção da Assembleia Legislativa. Quero renovar meu compromisso de continuar representando meus eleitores, o povo de nosso estado e, claro, a honrada política mineira”, pontuou.

Arantes também destacou a escolha do deputado Tadeuzinho para a presidência: “Foi uma decisão acertada. Ele é um dos nossos parlamentares mais talentosos e possui grande experiência legislativa, em seu quarto mandato. Tem um excelente relacionamento com os colegas e o perfil de conciliador, que é o que nós precisamos. É um deputado que vai favorecer o bom relacionamento com o Governo do Estado. E, juntos, vamos trabalhar para o desenvolvimento de Minas e do Brasil”, concluiu.

Na foto aparecem:
O vereador Alex Mochila – (candidato a deputado federal, o governador Zema e o deputado Estadual, Antônio Carlos Arantes

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Nikolas é favorito em Minas

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Nikolas Ferreira (PL/Mg)  desponta como o favorito na disputa pelo governo de Minas Gerais em 2026, consolidando-se como a principal aposta da direita no estado. Jovem, articulado e com forte apelo entre os conservadores, ele representa um presente para o movimento bolsonarista e pode ser a ponte para uma futura candidatura presidencial. Uma pesquisa recente confirma essa força, colocando Nikolas com 31% das intenções de voto, seguido pelo senador Cleitinho, com 22%, e pelo ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, com 18%. O ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, soma 10%, enquanto o atual vice-governador Mateus Simões tem apenas 4%, evidenciando a ampla vantagem do bolsonarista na corrida eleitoral.

Com uma trajetória meteórica – em 2022, Nikolas Ferreira foi o deputado federal mais votado do Brasil – sua candidatura ao governo de Minas fortaleceria a direita no estado e garantiria um palanque sólido para o bolsonarismo. Se Nikolas assumir o governo, isso representaria um ganho gigantesco para o palanque nacional, sobretudo considerando que Lula sempre vence na terra do queijo. Além disso, ao deixar a chapa de deputados, Nikolas que sobra nas urnas, daria oportunidade de colocar outros parlamentares mineiros em evidência, contribuindo para uma nova dinâmica no Congresso e construindo novos atores para política nacional.

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Além disso, embora o PL defenda que precisa de maioria no Congresso, é necessário compreender que a tentativa de articular apoio, com Hugo Mota e outros aliados começa a dar sinais desastrosos, os líderes do Congresso estão, a cada dia, mais próximos de Lula do que interessados em defender as pautas conservadoras, o que pode complicar a viabilização de uma base sólida para as reformas propostas pela ala conservadora.

Caso a candidatura de Nikolas se confirme, a eleição deverá ser polarizada entre ele e os nomes que representam campos distintos. O senador Cleitinho vem ganhando destaque com seu discurso populista e combativo, enquanto Kalil, com sua experiência administrativa em Belo Horizonte, oferece uma alternativa mais técnica e independente. Por sua vez, o vice-governador Matheus Simões ainda busca se firmar, mas precisa urgentemente repensar sua estratégia, afastando-se do foco em prefeitos e deputados que, na realidade, não estarão alinhados com o projeto do Novo em 2026.

Mais do que uma disputa estadual, a candidatura de Nikolas Ferreira simboliza uma estratégia de longo prazo para a direita. Se eleito governador, ele se consolidaria como um dos principais nomes do conservadorismo, abrindo caminho para uma eventual candidatura presidencial em 2030. Com apenas 28 anos, seu potencial para se tornar um sucessor natural de Jair Bolsonaro no cenário nacional é evidente, especialmente devido à sua popularidade entre os jovens e ao seu forte engajamento nas redes sociais.

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Nikolas lidera as intenções de voto e, com ele, a direita mineira pode estar diante de uma eleição histórica. Sua candidatura não apenas fortaleceria o bolsonarismo em Minas Gerais, mas também abriria portas para uma influência ainda maior no cenário nacional. Enquanto a disputa entre Cleitinho e Kalil promete ser acirrada, e o vice-governador Mateus Simões precisa reformular sua abordagem, o tabuleiro político de Minas já se desenha, apontando para Nikolas Ferreira como o grande protagonista dessa corrida eleitoral.

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