Internacional
Você sabe como surgiu o Papai Noel e como ele é chamado pelo mundo afora
É comum nesse fim de ano um senhor de gorro e roupa vermelha conduzido um trenó aparecer nas casas de milhares de crianças. Estamos falando do Papai Noel ou Pai do Natal (“Noël” é natal em francês). Esse velhinho simpático é uma figura que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na […]

É comum nesse fim de ano um senhor de gorro e roupa vermelha conduzido um trenó aparecer nas casas de milhares de crianças. Estamos falando do Papai Noel ou Pai do Natal (“Noël” é natal em francês). Esse velhinho simpático é uma figura que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal.
Ele surgiu muito longe do Polo Norte como muitos pensam. Ele nasceu na Turquia. Teve sua origem em São Nicolau, um bispo católico do século IV que viveu na cidade de Mira, Nicolau tinha como costume ajudar anonimamente quem estivesse em dificuldades financeiras. Outra lenda diz que a figura do Papai Noel tem ligações com o folclore grego e bizantino e estão ligadas a Basílio de Cesareia.
Hoje Papai Noel viaja pelo mundo e diversos são os nomes, em cada país um velhinho diferente. Na Alemanha Weihnachtsmann, o Homem do Natal, na Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai é conhecido como Papá Noel, na Dinamarca Julemanden e na França Père Noël, já na terra da bota a Itália, Babbo Natale, em Portugal o Pai Natal e para os ingleses Father Christmas e nos Estados Unidos e México, Santa Claus.
Conta a lenda que durante todo o ano o bom velhinho recebe cartas de criancinhas de todos os lados do mundo. Aquelas que se comportaram bem ganharão presentes e aquelas que foram sapequinhas precisam esperar uma nova oportunidade. Agora é hora de cada um rever se teve bom comportamento para que velhinho não se esqueça de deixar um embrulho na sua árvore de Natal.


Internacional
2025: O Ano dos Investimentos nos Estados Unidos

Com 2024 chegando ao fim, as incertezas fiscais no Brasil e o cenário geopolítico internacional permanecem, mas uma tendência já é apontada por especialistas: 2025 será o ano dos Estados Unidos. A principal justificativa é que, enquanto outras economias, como Japão e China, enfrentam dificuldades, os EUA se destacam como o “melhor aluno da classe”, com um crescimento robusto nas grandes empresas.
Leia também: João Paulo Rodrigues: O Compromisso com o Trabalho e a Dedicação ao Povo de São Pedro da União
O recente processo de corte de juros nos Estados Unidos, somado à política de desregulamentação proposta por Donald Trump, deve impulsionar ainda mais a maior economia do mundo. O UBS (Banco global de investimentos e serviços financeiros com sede na Suíça) projeta um crescimento de 10% nos lucros das 500 maiores empresas listadas na NYSE em 2025, além de uma valorização de 10% do índice S&P 500, que pode alcançar os 6.600 pontos. Entre os setores mais promissores estão tecnologia e bancos, que se beneficiam tanto de um caixa forte quanto da política econômica do novo governo. Essas previsões foram destacadas ao jornal Valor Econômico.
O setor de tecnologia, impulsionado pela inteligência artificial, continua atraindo grandes investidores. Estima-se que as receitas das empresas envolvidas na cadeia de valor da IA, como as de nuvem e semicondutores, possam mais que dobrar até 2027, atingindo US$ 516 bilhões. Mesmo com o desempenho já expressivo do S&P 500, que avançou 60% no último biênio, ainda há espaço para novas altas, especialmente com empresas focadas em IA. A análise foi realizada por Ronaldo Patah, estrategista de investimentos para o Brasil do UBS Global Wealth Management, em entrevista ao Estadão.
A novidade para 2025, no entanto, é que o crescimento também começa a se espalhar para outros setores além de tecnologia. O setor financeiro e empresas de pequeno porte (small caps) têm ganhado força, o que reflete uma recuperação mais ampla da economia real.
Apesar das perspectivas positivas, o grande risco para o cenário favorável nos EUA é a inflação persistente. O Federal Reserve (Fed) revisou para cima suas projeções de inflação para 2025 e o corte de juros será mais modesto do que o esperado anteriormente. Especialistas como Júlio Ferreira, diretor de alocação do Julius Baer Brasil, concedeu entrevista ao Valor Econômico e alerta para o risco de inflação mais alta e sugerem cautela ao aumentar a alocação de ativos externos no curto prazo.
Com juros elevados, a renda fixa dos EUA ainda se mostra uma opção atrativa para quem busca segurança. Mesmo com a expectativa de queda nas taxas, os títulos soberanos do país continuam oferecendo retornos acima da média histórica, tornando-os uma opção interessante para investidores mais conservadores.
Em suma, 2025 será um ano de grandes oportunidades nos Estados Unidos, mas também de desafios para quem busca navegar entre os riscos da inflação e o cenário global imprevisível.
@alexcavalcanteg https://www.instagram.com/alexcavalcanteg/ é Jornalista, Técnico em Agropecuária, Secretário Parlamentar no Congresso Nacional
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