Minas Gerais

Fucam leva poder transformador da educação para zonas rurais do estado

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Educar é um processo contínuo, que vai além da sala de aula e deve dialogar com a realidade dos alunos. 

Nesta Dia da Escola, a Fundação Educacional Caio Martins (Fucam), instituição vinculada à Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG), reforça a missão de oferecer educação básica e formação voltada às práticas no campo para crianças e adolescentes que moram em zonas rurais de Minas Gerais. 

Com promoção de ações de combate à pobreza, a Fucam está presente em Belo Horizonte e Esmeraldas, na Região Metropolitana, Diamantina (Central), Juvenília, Januária, São Francisco e Buritizeiro (Norte), e Riachinho (Noroeste), por meio de sete Centros Educacionais e oito escolas.

Em cada unidade, a fundação busca, tanto em ações de educação quanto sociais e produtivas, ampliar oportunidades no ambiente rural, valorizando a produção agrícola familiar, permitindo que cada aluno seja um agente de mudança no meio onde vive. 

A instituição também oportuniza conhecimento técnico, pautado na modernização do campo e na qualificação profissional para alavancar o crescimento das cidades onde está instalada. 

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Autonomia 

Hoje, 2.137 alunos estão matriculados nas oito escolas estaduais. Já os Centros Educacionais recebem centenas de atendidos pelas capacitações oferecidas durante o ano, cursos técnicos e de formação inicial e continuada. 

Os centros ainda propõem projetos elaborados pensando em cada realidade social das regiões onde estão instalados, como destaque para apicultura, hortas orgânicas e comunitárias, panificação e processamento de alimentos.

Minas Gerais é o quarto maior estado da federação, com 853 municípios e mais de 26 mil instituições de ensino (segundo dados do IBGE no Censo de 2010). Na Rede Pública Estadual são 3.795 escolas que atendem 1,7 milhão alunos. Desse total, 310 unidades atendem à zona rural.

Em uma rede tão extensa, políticas públicas precisam ser pensadas para ampliar o alcance à educação. 

Áurea Batista Reis, diretora da Escola Estadual Caio Martins, unidade Januária, no Norte do estado, comemorar o Dia da Escola é fundamental para manter os laços entre a comunidade e a instituição. “Celebramos o quanto a escola é importante em nosso cotidiano. Ela possibilita, por meio da convivência entre os alunos, servidores e comunidade, trocas de conhecimento, amadurecimento intelectual e socialização além de muito  aprendizado, experiências incríveis e, consequentemente,  ampliação de conhecimentos. Somente a escola é capaz de proporcionar tudo isso”, disse.

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 A diretora destaca que a Fucam  tem contribuído para uma educação de qualidade, sobretudo nas zonas rurais do estado.

“No ano passado, lançamos uma nova proposta pedagógica,  reforçando o compromisso com a  educação para autonomia, em que ações são elaboradas e implementadas com foco no desenvolvimento integral do indivíduo. A proposta conta com projetos educacionais e socioprodutivos visando, além da educação regular, projetos que incentivam a geração de trabalho e renda para alunos dos últimos anos escolares, atendendo, também, às famílias. O escopo das atividades das escolas sob a gestão da Fucam prevê, para os cidadãos, uma educação conexa com conhecimentos historicamente sistematizados e a realidade social da comunidade”. 
 

Fonte: Agência Minas

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GERAL

José Santana, presidente de honra do PL, alerta: “A violência no Rio é um retrato do Brasil”

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O presidente de honra do Partido Liberal (PL), José Santana de Vasconcelos, um dos nomes mais experientes da política mineira e com dez mandatos em sua trajetória, se manifestou sobre a crise de violência que o Rio de Janeiro enfrenta. Em conversa recente com um amigo jornalista, Santana revelou profunda preocupação com a escalada da criminalidade e afirmou que o problema ultrapassa as fronteiras do estado.

“A violência no Rio é uma violência nacional. Não dá para separar o Rio do restante do Brasil”, declarou o deputado, ressaltando que a insegurança é hoje um dos maiores desafios do país.

Para José Santana, a discussão sobre segurança pública deve estar acima de ideologias políticas.

“Independentemente de votar à direita ou à esquerda, todo cidadão de bem quer viver em paz. A segurança é uma convergência nacional”, afirmou.

Modelos de referência: Goiás e Santa Catarina

O parlamentar destacou que alguns estados brasileiros têm mostrado caminhos possíveis, citando como exemplo Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, e Santa Catarina, ambos reconhecidos por resultados expressivos na redução da criminalidade e gestões eficientes nas forças de segurança.

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Segundo Santana, as experiências desses estados mostram que é possível enfrentar o crime com planejamento, investimento em inteligência e valorização dos profissionais da segurança pública.

Crítica ao governo federal e à inversão de valores

José Santana também fez um duro questionamento às recentes declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que traficantes seriam “vítimas de usuários”.

“É um absurdo. Nós precisamos de bom senso e equilíbrio. O Brasil não pode continuar sendo enganado com narrativas que invertem valores. Cidadãos de bem estão morrendo, enquanto o Estado é manipulado por discursos que protegem criminosos”, criticou o presidente de honra do PL.

Santana reforçou que a grande maioria dos policiais é formada por homens e mulheres honestos, que colocam a vida em risco todos os dias, e que não se pode permitir que “minorias criminosas” dentro das corporações manchem a imagem da categoria.

Confiança no PL e esperança de mudança

O líder mineiro disse estar confiante na força do PL para 2026, elogiando a condução do partido em âmbito nacional e estadual.

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“O PL hoje tem um dos homens mais sérios e que cumpre 100% da sua palavra, que é o Valdemar da Costa Neto. Ele vem conduzindo o partido com firmeza e responsabilidade em todo o país”, afirmou.

José Santana também reconheceu o trabalho do deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL em Minas Gerais, pela forma como vem conduzindo o partido e defendendo valores de ordem, respeito e justiça social.

Encerrando sua fala, o experiente parlamentar deixou uma mensagem de esperança:

“O Brasil precisa reencontrar o caminho da paz e da autoridade. Segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. Que em 2026 possamos mudar essa história, com coragem, equilíbrio e amor ao nosso país.”

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