Minas Gerais

Minas tem a segunda maior geração de empregos formais no país

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Minas Gerais registrou em março a segunda maior geração de empregos com carteira assinada no país. Segundo dado do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, o estado teve saldo positivo de 27.452 postos de trabalho no mês passado, ficando atrás apenas de São Paulo, que alcançou, no mesmo período, a criação de 34.010 postos de trabalho. No acumulado do ano, já houve a geração de 62.421 oportunidades com carteira assinada para os mineiros.

Gil Leonardi

O saldo positivo de março é resultado da admissão de 220.304  trabalhadores no mercado formal e do desligamento de outros 192.852 no mesmo período. Após um desempenho negativo em janeiro deste ano, com a perda de 1.562 vagas de emprego, a geração de vagas voltou a crescer a partir de fevereiro, mês em que foi registrado saldo de 36.495 empregos formais no estado.

Por segmento de atividade econômica, os serviços lideraram a geração de postos de trabalho em março, com saldo de 15.098 vagas de emprego, seguido por agropecuária (6.023), indústria (3.519), construção civil (2.099) e comércio (713).

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Segundo a diretora de Monitoramento e Articulação de Oportunidade de Trabalho da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Amanda Siqueira Carvalho, os dados do Caged mostram uma tendência de expansão do mercado formal de trabalho em Minas Gerais, tendo em vista que as contratações têm superado as demissões.

“Os destaques no mês passado puderam ser verificados nos segmentos de serviços e indústria, que lideram a abertura de vagas de emprego neste primeiro trimestre, o que pode ser atribuído à grande atração de investimentos realizada pelo governo mineiro nos últimos anos”, avalia a diretora.

Oportunidades de emprego

Em Minas Gerais, os trabalhadores que se encontram desempregados à procura de uma oportunidade para entrar ou reingressar no mercado formal de trabalho, podem consultar as vagas disponíveis nas 133 unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine), disponibilizadas pela Sedese no endereço https://bit.ly/painel_vagas_Sine.

Dados do Brasil

Também em março, o país  alcançou a geração de 136.189 empregos formais, segundo o Novo Caged. O saldo é resultado de 1.953.071 contratações menos 1.816.882 de demissões.  O setor de serviços também liderou a geração de empregos formais, com saldo de 111.513 vagas. No acumulado do ano, foi registrado saldo de 615.173 empregos.

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GERAL

José Santana, presidente de honra do PL, alerta: “A violência no Rio é um retrato do Brasil”

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O presidente de honra do Partido Liberal (PL), José Santana de Vasconcelos, um dos nomes mais experientes da política mineira e com dez mandatos em sua trajetória, se manifestou sobre a crise de violência que o Rio de Janeiro enfrenta. Em conversa recente com um amigo jornalista, Santana revelou profunda preocupação com a escalada da criminalidade e afirmou que o problema ultrapassa as fronteiras do estado.

“A violência no Rio é uma violência nacional. Não dá para separar o Rio do restante do Brasil”, declarou o deputado, ressaltando que a insegurança é hoje um dos maiores desafios do país.

Para José Santana, a discussão sobre segurança pública deve estar acima de ideologias políticas.

“Independentemente de votar à direita ou à esquerda, todo cidadão de bem quer viver em paz. A segurança é uma convergência nacional”, afirmou.

Modelos de referência: Goiás e Santa Catarina

O parlamentar destacou que alguns estados brasileiros têm mostrado caminhos possíveis, citando como exemplo Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, e Santa Catarina, ambos reconhecidos por resultados expressivos na redução da criminalidade e gestões eficientes nas forças de segurança.

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Segundo Santana, as experiências desses estados mostram que é possível enfrentar o crime com planejamento, investimento em inteligência e valorização dos profissionais da segurança pública.

Crítica ao governo federal e à inversão de valores

José Santana também fez um duro questionamento às recentes declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que traficantes seriam “vítimas de usuários”.

“É um absurdo. Nós precisamos de bom senso e equilíbrio. O Brasil não pode continuar sendo enganado com narrativas que invertem valores. Cidadãos de bem estão morrendo, enquanto o Estado é manipulado por discursos que protegem criminosos”, criticou o presidente de honra do PL.

Santana reforçou que a grande maioria dos policiais é formada por homens e mulheres honestos, que colocam a vida em risco todos os dias, e que não se pode permitir que “minorias criminosas” dentro das corporações manchem a imagem da categoria.

Confiança no PL e esperança de mudança

O líder mineiro disse estar confiante na força do PL para 2026, elogiando a condução do partido em âmbito nacional e estadual.

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“O PL hoje tem um dos homens mais sérios e que cumpre 100% da sua palavra, que é o Valdemar da Costa Neto. Ele vem conduzindo o partido com firmeza e responsabilidade em todo o país”, afirmou.

José Santana também reconheceu o trabalho do deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL em Minas Gerais, pela forma como vem conduzindo o partido e defendendo valores de ordem, respeito e justiça social.

Encerrando sua fala, o experiente parlamentar deixou uma mensagem de esperança:

“O Brasil precisa reencontrar o caminho da paz e da autoridade. Segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. Que em 2026 possamos mudar essa história, com coragem, equilíbrio e amor ao nosso país.”

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