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Tribunal de Contas

Estudos teóricos e práticos aumentam aprendizado durante oficinas do Encontro Técnico

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas sediou as cinco oficinas ministradas por servidores do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCEMG), no segundo dia do Encontro Técnico 2023, realizado na cidade de Passos, nessa quinta-feira (22). 
Atentos e bem participativos, servidores públicos das regiões Sul e Sudoeste do estado, compareceram ao segundo dia da programação e se dividiram em cinco oficinas:  “Reequilíbrio econômico-financeiro de contratos de obras públicas” , ministrada por Douglas Emanuel Nascimento de Oliveira;  “Boas práticas nas contratações de obras e serviços de engenharia na Nova Lei de Licitações”, comandada por Tatiana Rosmaninho Andrade; “Pesquisa de Mercado na Nova Lei de Licitações”, ministrada por Gustavo Loureiro Paschoalini; “Estudo de casos em atos de pessoal”, que ficou por conta de Karen Cristine Nadolny e os “Principais erros de orçamento – Responsabilidade fiscal e orçamento público”, ministrada por Ane Marla Raimundo.
Mais de 250 servidores das regiões Sul e Sudoeste de Minas Gerais participaram da terceira edição do Encontro Técnico 2023, que este ano apresenta o tema: “Inovações legislativas e desafios para a Administração Pública”. A próxima cidade a receber o Encontro Técnico é Diamantina, nos dias 3 e 4 de agosto. 
 

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Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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