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Criminosos sem tentáculos para agir diante de operação policial

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Nesta segunda-feira, 10 de dezembro, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou a terceira fase da Operação Tentáculo, que tem como objetivo desarticular associações criminosas enraizadas em Passos/MG. A operação visa combater o tráfico de entorpecentes, contando com um total de oito fases previstas.

Investigações realizadas pela PCMG indicaram que dezenas de indivíduos atuam de forma organizada para facilitar a compra, armazenamento, preparação, distribuição e venda de drogas. Além disso, há indícios de que o grupo pratica tráfico interestadual e internacional, ampliando a gravidade dos crimes investigados.

Durante as ações desta fase, foram cumpridos mandados de busca e prisão, bem como medidas para confisco de veículos e imóveis. Essas iniciativas buscam atingir o braço financeiro da organização criminosa, enfraquecendo sua estrutura econômica.

De acordo com a PCMG, a operação foi motivada pelo aumento significativo de crimes contra a vida, como homicídios consumados e tentados. A Operação Tentáculo representa uma resposta repressiva e preventiva a esses tipos de delitos, buscando reduzir os índices de violência na região.

Na ação de hoje, um homem de 46 anos foi preso e quatro mandados de busca domiciliar foram cumpridos. O suspeito foi encaminhado a uma unidade prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

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O Inquérito Policial referente a essa fase da operação foi concluído e remetido ao Poder Judiciário, permitindo o início da fase judicial do processo.

A PCMG também informou que pretende instaurar novos Inquéritos Policiais para dar continuidade às próximas fases da operação. O objetivo final é reduzir os índices de crimes violentos na região a zero, garantindo maior segurança para a população de Passos/MG.

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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