Polícia
Estudantes de Psicologia são apresentados ao programa Dialogar da PCMG

Em encontro realizado na manhã desta quarta-feira (22/11), na sede do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apresentou o programa Dialogar aos alunos do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). Os estudantes do curso de Psicologia tiveram a oportunidade de conhecer a iniciativa da PCMG que, há 10 anos, atua no combate a crimes de violência doméstica por meio de encontros reflexivos.
A delegada Amanda Pires, coordenadora do Dialogar, e as analistas da Polícia Civil Nayara Saraiva, socióloga, e Camila Lopes, psicóloga, que atuam no programa como facilitadoras nos grupos reflexivos, acompanharam os universitários. Foi uma roda de conversa para compartilhar como funciona o trabalho realizado com os autores de violência direcionados por determinação judicial, como parte do cumprimento de medida protetiva ou no curso da ação penal.
Programa Dialogar
Implementado em 2010 pela Polícia Civil com o propósito de reduzir a violência contra a mulher e os casos de reincidência dos agressores, o Programa Dialogar é estruturado com base em 12 encontros reflexivos conduzidos, atualmente, por dois facilitadores, uma servidora do sexo feminino e outro do sexo masculino. Nos encontros, são abordados temas afetos à Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), ao gênero, à comunicação não violenta e ao ciclo da violência, entre outros. O Programa conta, hoje, com nove facilitadores, servidores das carreiras policiais e administrativas da PCMG.
O programa passou de uma facilitadora, em 2021, para nove, no momento, sendo dois por grupo reflexivo e alguns disponibilizados por outras unidades da instituição. A maioria dos facilitadores é lotada no Defam, tendo ainda dois delegados, um lotado no Departamento de Polícia Civil em Vespasiano e outro, na Corregedoria-Geral de Polícia Civil, além de outros dois policiais, um da Casa da Mulher Mineira, unidade que integra a Divisão Especializada de Atendimento à Mulher, ao Idoso, à Pessoa com Deficiência e Vítimas de Intolerância (Demid), e outro da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), em Belo Horizonte. Os demais facilitadores integram a equipe do Defam.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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