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Polícia

Funcionária é presa por desviar recursos de empresa em Belo Horizonte

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Divulgação/PCMG

As investigações sobre o desvio de recursos de uma escola de robótica e programação, sediada em Belo Horizonte, resultaram na prisão em flagrante de uma mulher, de 53 anos, funcionária da empresa. A ação foi desencadeada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), nessa quinta-feira (21/3), no bairro Glória.

As apurações, coordenadas pela equipe da 3ª Delegacia Especializada em Investigação de Fraudes (DEIF), unidade vinculada ao Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes (Deccof), iniciaram após o proprietário da escola contatar a polícia para denunciar inconsistências nos recebíveis da empresa, de modo que pagamentos de matrículas e mensalidades de alunos não estavam sendo creditados na conta do estabelecimento.

Por meio de levantamentos, policiais civis apuraram que uma funcionária da empresa, responsável pelo setor de vendas, estaria desviando os recursos, fornecendo dados de contas bancárias administradas por ela para que clientes e alunos realizassem os pagamentos de matrículas e mensalidades, sem o conhecimento da empresa.

Até o momento, já foram identificadas mais de 20 pessoas que realizaram transferências para a investigada, acreditando estarem pagando regularmente a escola.

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Prisão

Ontem, a equipe da 3ª DEIF tomou conhecimento que, naquele dia, uma cliente havia efetuado o pagamento de uma matrícula para a escola, porém o valor foi direcionado a uma conta vinculada à suspeita, motivo pelo qual ela foi presa.

Levantamentos apontam que a mulher possui extenso prontuário criminal, com prisões e condenações por múltiplas práticas de estelionato. Inclusive, na data da prisão em flagrante, a suspeita estava cumprindo pena no regime aberto.

As investigações prosseguem para a completa apuração dos desvios de recursos da empresa, assim como para a identificação de outras vítimas. A PCMG investiga ainda o envolvimento da suspeita em outras modalidades de golpes, inclusive por meio digital.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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