Polícia
Itabira: PCMG prende casal em flagrante por maus-tratos a animais

Um homem, de 39 anos, e uma mulher, de 32, foram presos em flagrante pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por maus-tratos a animais, em Itabira, região Central do estado, nesta semana. O crime foi constatado durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, decorrente de investigação sobre estelionato que tem como alvo o casal. No endereço, a equipe policial se deparou com 12 cães da raça pitbull encarcerados em locais que foram improvisados no imóvel, aparentemente abandonado.
Os policiais civis verificaram que os cinco cães adultos e os sete filhotes foram deixados no local, que se encontrava desocupado e repleto de lixo. Os animais estavam confinados em meio a fezes e sem acesso a água ou a alimento, o que ficou evidente no momento em a equipe ofereceu tais insumos aos animais, e eles os consumiram imediatamente com voracidade.
Durante a ação, os policiais tiveram informações de que o casal teria abandonado o imóvel em razão da existência de débitos locatícios não quitados e manteve os animais no local, o que motivou a precariedade das condições ambientais constatadas. No endereço existia ainda um aquário ornamental contendo cinco peixes de médio porte – três do tipo Oscar e dois da espécie Tucunaré.
Os animais foram avaliados no local por uma médica veterinária do Serviço Municipal de Proteção aos Animais e encontram-se sob os cuidados temporários de uma Organização Não Governamental (ONG) até que seja providenciada a destinação adequada.
Prisão
Além das buscas no imóvel onde os animais foram resgatados, os policiais civis cumpriram outro mandado de busca e apreensão em residência ligada a um familiar do investigado, na qual ele foi encontrado. Foram apreendidos um computador, um notebook, dois celulares, uma pasta com documentos diversos, um caderno contendo anotações de contabilidade dos negócios dos investigados e uma motocicleta.
Já a mulher foi surpreendida, na tarde do mesmo dia da ação policial, quando tentava acessar o primeiro imóvel para retirar os animais. Ambos tiveram suas prisões em flagrante ratificadas pelo crime de maus-tratos a animais e foram encaminhados ao sistema prisional.
Estelionato
As investigações sobre o crime de estelionato, iniciadas em novembro de 2023, prosseguem com a análise do material apreendido. Conforme relatos das vítimas, os investigados se apresentavam como investidores do mercado de valores e ofereciam serviços de intermediação de investimentos, com promessa de lucros atrativos, captando recursos financeiros das vítimas, que não recebiam o capital aplicado de volta.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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