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LOLÓ ACABA COM SHOW EM PASSOS

Na madrugada do dia 13.10.19 dois jovens M S e L foram detidos acusados de vender loló no parque de Exposição de Passos. Segundo se apurou estes dois jovens acompanhados de outros estavam na porta do parque quando o rapaz L adquiriu 19 frascos de substância conhecida por loló de pessoa desconhecida e a intenção […]

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Na madrugada do dia 13.10.19 dois jovens M S e L foram detidos acusados de vender loló no parque de Exposição de Passos. Segundo se apurou estes dois jovens acompanhados de outros estavam na porta do parque quando o rapaz L adquiriu 19 frascos de substância conhecida por loló de pessoa desconhecida e a intenção era adentrar no parque com a substância para que a turma fizesse uso durante o show. Antes de passarem pela revista o grupo decidiu que a melhor forma de passar com a substância seria colocando-a na bota de cano longo de M S, tendo esta concordado. Na entrada do parque durante a revista, uma das funcionárias da empresa de segurança privada ao apalpar a bota de M notou um volume estranho e questionou do que se tratava tendo M retirado os frascos e entregue a funcionária. Nesse momento L que tinha comprado a substância se aproximou e ainda tentou alegar que os frascos eram pertences pessoais de M, entretanto, devido a quantidade dos frascos a funcionária optou por acionar a Polícia Militar que encaminhou o casal para a Delegacia.  Na delegacia o casal após prestar esclarecimentos foi liberado visto que não foi possível comprovar pela perícia naquele momento o conteúdo dos frascos. Caso a substância seja posteriormente identificada como loló o casal não responderá pelo crime de tráfico de drogas visto que a substância não é tratada pela legislação como droga, podendo o casal responder pelo crime previsto no artigo 278 do CP, uma vez que o loló é tratado como substância nociva à saúde.

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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