OPERAÇÃO PONTE TORTA

Justiça impõe golpe certerio em organização criminosa

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Na manhã do dia 6 de dezembro de 2024, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por intermédio da Promotoria de Justiça de Carmo do Rio Claro e do GAECO regional de Passos, em conjunto com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), deflagrou a terceira fase da Operação Ponte Torta. O objetivo da operação é a repressão e responsabilização de uma organização criminosa envolvida em práticas delituosas de roubos qualificados, adulteração de sinais identificadores de veículos, lavagem de dinheiro, receptação e posse ilegal de armas de fogo.

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Durante a ação, foram cumpridos seis mandados de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão nas comarcas de Carmo do Rio Claro, Poços de Caldas e Caldas. Além disso, no decorrer das diligências, foi realizada a prisão em flagrante de um indivíduo por receptação, apreendidos R$ 10.000,00 em espécie e munições, e dois veículos clonados foram identificados e apreendidos. Um dos veículos, um Hyundai/IX35, era produto de furto ocorrido em Alfenas, enquanto o outro, um Fiat/Toro, foi roubado em Campos Gerais, ambos em 2024.

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A primeira fase da Operação Ponte Torta havia sido deflagrada em janeiro deste ano, com o cumprimento de sete mandados de prisão e seis de busca e apreensão nas cidades de Carmo do Rio Claro, Alterosa e Piumhi. Na sequência, sete integrantes da organização criminosa foram condenados, os quais atuavam na região de Carmo do Rio Claro, realizando roubos em propriedades rurais e em rodovias próximas ao Lago de Furnas. Tais crimes eram praticados mediante o uso de armas de fogo, com a imposição de violência física e psicológica sobre as vítimas. As penas impostas aos envolvidos variaram de 12 a 26 anos de reclusão.

Em junho de 2024, a segunda fase da operação resultou na apreensão de três veículos clonados, incluindo duas caminhonetes Toyota Hilux SW4 e um GM/Ônix, na zona rural de Carmo do Rio Claro. Além disso, uma arma de fogo foi apreendida e dois indivíduos foram presos em flagrante.

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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