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Operação visa garantir saúde pública e proteção ambiental em Itabira

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Divulgação/PCMG

Em Itabira, região Central do estado, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, nessa terça-feira (16/4), mandado de busca e apreensão com o escopo de promover e garantir a saúde pública e a proteção ambiental na cidade. A ação visa reprimir crimes de poluição ambiental e de infração de medida sanitária preventiva.

Além da PCMG, participaram da operação a Vigilância Sanitária, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Diretoria de Fiscalização e Posturas Municipais.

Entenda

Os trabalhos policiais tiveram início no dia 12 de março deste ano, após a equipe da Delegacia Regional receber informações de que um homem, de 55 anos, estaria causando poluição em níveis que resultem ou poderiam resultar em danos à saúde humana, bem como estaria infringindo determinação do poder público destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa.

O relatório da Inspeção Sanitária, de 7 de março, apontou que a Vigilância Sanitária esteve no local em 22 de fevereiro, no período da tarde, mas o proprietário não estava. Já no dia 6 de março, o órgão retornou ao endereço, acompanhado de agentes de Combate a Endemias, de Controle de Zoonoses e de Fiscalização de Posturas do município, e foi constatado tratar-se de um desmanche de automóveis, a céu aberto, sendo que as carcaças e as peças ficam expostas ao tempo, apresentando risco de acumular água.

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O proprietário foi autuado por órgãos municipais por possuir atividade com potencial poluidor sem a devida licença ambiental. Os agentes observaram degradação ambiental, ou seja, derramamento de óleo no solo, depósito de resíduos inadequado e risco de foco de dengue.

Atuação policial

O delegado Diogo Luna Moureira, que coordenou a operação, pontua que Minas Gerais encontra-se em situação de risco quanto aos danos à saúde pública decorrentes da propagação endêmica da dengue.

“Considerando a desídia do investigado quanto às intervenções administrativas adotadas pelo Poder Público, foi necessária a representação judicial pela busca, para, além de apreender os bens que evidenciam a materialidade, potencializar a saúde pública e a preservação ambiental”, explica.

Durante a ação, no foram apreendidos 33 veículos, removidos ao pátio credenciado.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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