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Polícia Civil inaugura sede da Delegacia da Mulher em Guaxupé

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Divulgação/PCMG

Na tarde de ontem (7/3), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) inaugurou a sede da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Guaxupé, região Sul do estado.

O novo espaço é resultado da parceria da PCMG com a Prefeitura de Guaxupé e do esforço de toda a comunidade em aparelhar a delegacia, que eleva a classificação da unidade especializada conforme critérios da Polícia Civil, pautados na Norma Técnica de Padronização das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher do Ministério da Justiça, e visa criar um ambiente amigável, acolhedor e seguro paras as vítimas de violência doméstica e familiar.

A delegada responsável pela pasta, Mireli Lea Mafra, ressaltou em seu discurso inaugural que “o resultado de hoje é o somatório de um esforço coletivo, fruto do empenho e do compromisso de cada um que decidiu contribuir para esta importante causa e que acreditou em nosso trabalho. Recebemos a todos hoje em nossa nova casa, firmando o compromisso de que ela estará sempre de portas abertas para acolher a mulher guaxupeana com técnica, profissionalismo e segurança”.

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O delegado regional em Guaxupé, Fabiano Mazzarotto Gonçalves, pontuou que a nova instalação representa um marco na cidade. “Em face da especialização de seus serviços, visamos, por meio da equipe da Deam, impactar na redução dessa criminalidade que atinge o seio das famílias mineiras, tornando Guaxupé uma nova referência em expertise na investigação criminal desse gênero e na consolidação das políticas de segurança pública”, destacou.

O chefe do Departamento de Polícia Civil em Poços de Caldas, Edson Rogério de Moraes, ainda acrescentou em nota: “A Polícia Civil se faz arduamente comprometida com a mulher mineira e possui ações estratégicas bem delineadas pela chefia da nossa instituição. A inauguração da Deam em Guaxupé, que foi prestigiada por todos os setores da sociedade, com comparecimento massivo da população, demonstra o apoio da sociedade guaxupeana à Polícia Civil, em especial, a toda equipe da Deam”.

A solenidade de abertura contou com a presença de autoridades municipais; de representantes do Ministério Público, do Tribunal de Justiça e da Defensoria Pública; e de deputados, que anunciaram investimentos na Delegacia Regional em Guaxupé. Participaram também diversos delegados das regionais circunvizinhas, o chefe do Departamento de Polícia Civil em Lavras, delegado-geral Fernando Bettio, além da população local.

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Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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