Polícia
Preso casal suspeito de extorsão mediante sequestro em Campina Verde

Com a prisão preventiva de um homem, de 34 anos, e de uma mulher, de 25, na última sexta-feira (10/5), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu as investigações sobre um caso de extorsão mediante sequestro e ameaça, em Campina Verde, Triângulo Mineiro. Além do casal, outro suspeito, de 53 anos, foi indiciado no inquérito policial.
Dinâmica
Os fatos ocorreram em 8 de outubro de 2023, tendo como vítimas outro casal – um homem, de 32 anos, e uma mulher, de 21. Segundo relatos à equipe da Delegacia de Polícia Civil em Campina Verde, as vítimas estavam em um bar, quando foram abordadas pelo casal suspeito, que teria cobrado do homem uma suposta dívida de tráfico no valor de R$ 500.
A mulher teria sido forçada a entrar em um veículo e, durante o tempo que permaneceu com os suspeitos, intimidada com uma arma de fogo, bem como direcionadas ameaças de morte ao companheiro dela, caso o pagamento não fosse efetuado. A jovem, então, repassou ao casal R$ 400 de um acerto trabalhista, e, após cerca de 15 minutos, foi liberada.
No mesmo dia, os suspeitos teriam invadido a residência das vítimas no meio da noite e os ameaçado com uma pistola, visando reaver um celular que supunham estar com o casal; fato não comprovado, uma vez que o aparelho foi encontrado em outro local.
Investigações
A partir do registro do caso, a Polícia Civil instaurou inquérito policial e representou pela prisão preventiva do casal. Além disso, foram expedidas pela Justiça cautelares diversas à prisão em relação ao terceiro investigado. O cumprimento das medidas contra os suspeitos, no último dia 10, contou com o apoio da Polícia Militar, oportunidade em que também foram apreendidos os celulares do casal.
Os policiais civis levantaram, durante os trabalhos de apuração, que o homem de 34 anos possuía Certificado de Registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CR-CAC), assim como está sendo processado por tráfico de drogas e já havia sido indiciado por outros crimes na cidade. Assim, a PCMG solicitou ao Exército Brasileiro o cancelamento do CR-CAC do suspeito. O registro foi suspenso, e a arma recolhida.
Com a conclusão do inquérito, os suspeitos foram indiciados pelos crimes de extorsão mediante sequestro (art. 158, §3º), exercício arbitrário das próprias razões (art. 345), ameaça (art. 147) e invasão de domicílio no período noturno (art. 150), do Código Penal, assim como por porte de arma de fogo (art. 14), previsto no Estatuto do Desarmamento, todos em concurso material.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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