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Suspeitos de integrar facção criminosa são presos em Campo Belo

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Divulgação/PCMG

O trabalho investigativo da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), na região Centro-Oeste, para apurar casos de homicídio – dois tentados, ocorridos em Campo Belo, e um consumado, na cidade de Perdões, entre setembro e outubro – resultou na prisão de outros três investigados de envolvimento nas execuções, suspeitos de integrar organização criminosa do estado de São Paulo.

Os mandados contra uma mulher, de 27 anos, e dois homens, ambos de 24, foram cumpridos na última semana (dias 10 e 11/11), no município de Campo Belo. Durante a ação policial, ainda foram apreendidos um veículo, utilizado em dos crimes, três aparelhos celulares e R$ 2,2 mil em dinheiro. Outros quatro investigados já haviam sido presos em virtude das apurações.

Investigações

As investigações, conduzidas de forma conjunta pelas equipes das Delegacias de Polícia Civil nos dois municípios onde os crimes aconteceram, apontam que os atentados teriam sido motivados por vingança, após um integrante da facção criminosa ter sido morto, no último dia 3 de setembro, na cidade de Campo Belo, em uma situação relacionada com controle de ponto de tráfico de drogas na cidade.

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Diante disso, membros da organização criminosa teriam jurado de morte diversas pessoas, sendo que, cinco dias após a primeira execução, ou seja, em 8 de setembro, houve as duas tentativas de homicídio em Campo Belo, e, no mês seguinte, em 16 de outubro, o homicídio consumado no município de Perdões. Em decorrência do trabalho de apuração da PCMG, foram expedidas pelo Poder Judiciário medidas cautelares contra os investigados.

O trio detido foi encaminhado ao sistema prisional e está à disposição da Justiça. As investigações prosseguem pela Polícia Civil.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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