Política
Demandas do sistema socioeducativo serão tema de audiência

Com o objetivo de debater as demandas do sistema socioeducativo do Estado, a Comissão de Segurança Pública promove reunião nesta terça-feira (23/4/24). Solicitada pelo presidente da comissão, deputado Sargento Rodrigues (PT), a audiência pública acontece às 10 horas, no Plenarinho II da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
De acordo com o requerimento da reunião, representantes dos agentes de segurança socioeducativos reclamam de problemas que vêm ocorrendo no sistema, entre eles a adoção exclusiva do formato de cogestão em determinadas unidades, com exercício irregular do poder de polícia pelo setor privado, resultando em excessos cometidos, que provocam fugas e outros incidentes envolvendo os menores.
Descumprimento de leis
Em reunião sobre o tema na ALMG em 2023, Sargento Rodrigues frisou que a Lei 23.750, de 2020, estabeleceu, no artigo 22, um prazo de dois anos para que o Estado ocupasse todas as atividades-fim das unidades de internação do socioeducativo. Dessa forma, ficaria extinto o modelo híbrido em casos de delegação do poder de polícia, como escoltas de internos feitas por monitores.
O deputado ainda destacou que a Lei 15.302, de 2004, instituiu a carreira de agente de segurança socioeducativo do Grupo de Atividades de Defesa Social e definiu como atribuições exclusivas do agente a escolta nos espaços das unidades socioeducativas e o uso de algemas. Ele denunciou, à época, que monitores terceirizados estavam exercendo o poder de polícia no Centro Socioeduativo Santa Helena, na Capital, visitado pela comissão.
Cláusula de barreira
No quesito recursos humanos, entidades representativas da categoria criticam as transferências e as remoções imotivadas de agentes. Também consideram que o concurso do Governo de Minas para preenchimento de cargos aponta para uma precarização ainda maior desse segmento. Alegam que a adoção da cláusula de barreira no Edital 1/22 dificulta a aprovação de candidatos, apesar de o deficit de efetivo já chegar ao patamar de 1.337 servidores.
A chamada cláusula de barreira é um mecanismo que, nos certames, passa a exigir uma nota mínima em etapas iniciais, de modo que só os candidatos que obtiverem esse número sejam avaliados nas próximas fases, considerando inaptos os demais concorrentes.
Outras dificuldades apontadas pelos agentes são o impedimento da entrada deles em suas unidades quando estão portanto armas, a falta de equipamentos de proteção e, ainda, situações de assédio moral.
Para a audiência pública desta terça (23), foram convidados, entre outros, a subsecretária de Atendimento Socioeducativo da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Giselle Cyrillo; e os presidentes dos Sindicatos dos Servidores Públicos do Sistema Socioeducativo de Minas Gerais, Luzana Moreira, e dos Auxiliares, Assistentes e Analistas dos Sistemas Prisional e Socioeducativo, José Lino Santos.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG


ESPORTES
De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.
No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.
“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.
Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.
Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.
Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.
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