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Política de cuidados paliativos será discutida nesta quarta (23)

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A importância da implementação efetiva de serviços de cuidados paliativos como mecanismo de construção de um plano estadual de saúde pública; e a divulgação do organograma da Coordenação de Vigilância do Câncer do Governo de Minas e suas atribuições. Estes são os principais temas a serem debatidos em audiência pública da Comissão de Saúde nesta quarta-feira (23/8/23), às 10 horas, no Auditório José Alencar da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

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O requerimento de reunião é de autoria dos deputados Arlen Santiago (Avante), presidente da comissão, e Enes Cândido (PMN), que pretendem ainda discutir um projeto de melhorias para a Coordenação de Vigilância do Câncer.

Boas práticas

Arlen Santiago destaca que a audiência enfocará os cuidados paliativos voltados principalmente para pessoas com câncer. “Vamos ouvir várias pessoas para saber o que está sendo feito em Minas Gerais em termos de boas práticas”, apontou. Ele citou como uma das boas experiências a do Hospital Wilson Godinho, em Montes Claros (Norte). “Eles cuidam integralmente da pessoa para prepará-la quando não há mais possibilidade de tratamento curativo”, afirmou.

Já na avaliação de Enes Cândido, “a efetivação do serviço de cuidados paliativos é essencial para garantir um atendimento humanizado e digno aos pacientes em estágio avançado de doenças”. Ele considera que a audiência será importante para ampliar a compreensão quanto à necessidade de inserir esses serviços no Sistema Único de saúde (SUS).

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De acordo com o requerimento desse parlamentar, a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) preconiza que os cuidados paliativos visam amenizar, no paciente e em sua família, a dor e o sofrimento de origem física, psicológica, social ou espiritual. Quando essas pessoas recebem os cuidados não significa que não haja mais nada a fazer pelo paciente, mas indica que o diagnóstico é de uma doença crônica grave, que ameaça a vida.

Qualidade de vida

Resolução da Comissão Intergestores Tripartite do SUS propõe uma definição mais ampla de cuidados paliativos. Seria a assistência promovida por equipe multidisciplinar, que busca a melhoria da qualidade de vida do paciente e dos familiares, diante de uma doença que ameace a vida. Esse cuidado é oferecido por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, da avaliação impecável, e do tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.

Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu, em 2002, cuidados paliativos como uma forma de assistência que visa melhorar a qualidade de vida de pacientes e familiares que enfrentam doenças potencialmente ameaçadoras para a continuidade da vida.

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Dados divulgados pela OMS, em 2021, apontam que a cada ano mais de 56,8 milhões de pessoas precisam dessa atenção, sendo que 78% vivem em países de baixa e média renda. A estimativa é de que, até 2060, a necessidade de cuidados paliativos poderá dobrar.

De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o método alivia a dor em mais de 90% dos pacientes.

Tempo na UTI

Estudos demonstram que, com auxílio da equipe de cuidados paliativos, o número de admissões na UTI e o tempo de permanência nessas unidades de tratamento intensivo podem ser reduzidos, garantindo que os pacientes não recebam cuidados indesejados e inadequados. A implementação de equipe de cuidados paliativos possibilita uma alocação adequada de recursos, gerando benefícios para os usuários e para a saúde pública.

Para a reunião, foram convidados representantes da Secretaria de Estado de Saúde, da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), da ANCP, além de dirigentes de vários conselhos regionais de profissionais da saúde.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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