Pesquisar
Close this search box.

Rural

Café de Minas Gerais conquista o “Best of the best” em Nova York

Publicados

em

Mais um café produzido em Minas Gerais é destaque internacional, recebendo o prêmio “Best of the best”, na oitava edição do Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy, durante um evento na New York Public Library, em Nova York.

O café premiado é da marca Guima Café, do Grupo BMG, cultivado a partir da variedade MGS Paraíso 2, desenvolvida pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).

O Guima venceu três campeões nacionais de nove países, sendo avaliado por um painel independente, composto por especialistas, em uma degustação às cegas de 9 cafés dos 9 países finalistas: Brasil, Costa Rica, El Salvador, Etiópia, Guatemala, Honduras, Índia, Nicarágua e Ruanda. Antes de ser avaliado pelo júri, cada lote de café foi analisado pelos laboratórios de controle de qualidade da illycaffè e classificado em termos de riqueza e complexidade aromática, elegância e equilíbrio do seu sabor e intensidade do seu aroma.

O CAFÉ – O Guima Café é produzido nas fazendas São Lourenço e Brasis, nos municípios de Patos de Minas e Varjão de Minas. Suas lavouras estão entre planícies e vales com altitudes médias de 1.030 metros e somam 1.300 hectares. Com capacidade de produção anual de 35 mil sacas, sendo 70% da produção de café especial, o Guima integra o Grupo BMG, um dos maiores conglomerados empresariais privados do país.

Leia Também:  Fábrica da Heineken recebe licença para instalação em Passos, no Sul de Minas

É membro da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), certificado pela RainForest Alliance desde 2008, além do Certifica Minas, AAA da Nespresso e Café Practices. O Guima Café reforçou o seu compromisso com a produção sustentável tornando-se a quarta fazenda no mundo a receber a certificação britânica Regenagri®️ de cafeicultura regenerativa.

O PRÊMIO – Criado em 1991 para promover a qualidade no café nacional, o Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café para Espresso é a mais relevante iniciativa de valorização da cafeicultura brasileira. Além de premiar a qualidade e sustentabilidade de mais de 1milhares de cafeicultores, o concurso contribuiu para a identificação de novas regiões produtoras.

O Illycaffè, promotor do evento é uma empresa familiar italiana, fundada na cidade de Trieste, na Itália, em 1933, comprometida em oferecer o melhor café do mundo. A marca de café illy é a mais global, produzindo um único blend de café espresso 100% Arábica, com grãos provenientes de 9 das melhores regiões produtoras de Arábica no mundo, sendo o Brasil o principal fornecedor.

Leia Também:  Minas aumenta em 25% o número de cirurgias eletivas realizadas pelo SUS-MG

O prêmio, que recebe o nome do líder visionário da illycaffè e filho do fundador da empresa, celebra o trabalho que a empresa vem desenvolvendo diariamente nos últimos 30 anos, lado a lado com os produtores de café, para oferecer o melhor café sustentável do mundo. A cada edição, são escolhidos 40 produtores finalistas, que são reconhecidos com diplomas e prêmios em dinheiro. Os três vencedores brasileiros participam, em Nova York, do Prêmio Internacional Ernesto Illy de Café com os vencedores dos demais países fornecedores da illycaffè.

Para estimular e incentivar cafeicultores de todas as regiões do País, o Prêmio Ernesto Illy criou uma categoria Regional, que reconhece e premia em dinheiro dois cafeicultores finalistas em cada um dos 10 Estados ou Regiões: Espírito Santo, Minas Gerais, (subdividido em Cerrado Mineiro, Chapada de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas), Região Centro-Oeste, Região Norte/ Nordeste, Região Sul e os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Homem é preso por tentativa de feminicídio em Brasilândia de Minas

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA