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Rural

No podcast “Pensar Agro” Isan Rezende entrevista Clodomir Ascari, presidente do Crea Paraná

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No podcast “Pensar Agro” desta semana, apresentado por Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), o entrevistado é o engenheiro agrônomo Clodomir Ascari, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR).

Ascari fala sobre os desafios que o setor enfrenta atualmente e os projetos que ele planeja implementar durante sua gestão. Entre esses projetos, destaca-se a proposta de criação da Academia de Formação no Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA, visando aprimorar a capacitação profissional e promover o desenvolvimento contínuo dos engenheiros e agrônomos do estado.

Com uma carreira consolidada na área, Ascari tem especializações em administração rural, agronegócio e cooperativismo. Sua experiência profissional inclui diversas posições de liderança em organizações do setor, além de expertise em gestão ambiental e rural. Antes de assumir a presidência do CREA-PR, Ascari foi secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Pato Branco, no Paraná.

O podcast “Pensar Agro” oferece uma plataforma para debates relevantes sobre temas relacionados ao agronegócio, reunindo especialistas e líderes do setor para compartilhar insights e promover discussões construtivas.

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Abaixo a entrevista com Clodomir Ascari:

Veja essa e outras entrevistas de Isan Rezende na página do Pensar Agro, clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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